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Headhunters se unem para defender seleção mais ética.

Por Stela Campos | De São Paulo Para Glade, da Association of Executive Search Consultants (Aesc), é preciso combater empresas que tratam a seleção de executivos apenas como uma transação comercial. Um grupo com algumas das mais importantes e tradicionais empresas de seleção de executivos para o alto escalão em atuação no país decidiu, pela primeira vez, unir forças. O objetivo é difundir seu trabalho e, assim, se defender da concorrência das novas empresas de recrutamento especializadas na média gerência que ganham espaço no país. A responsável pela proeza de juntar na mesma mesa os principais executivos da Amrop Panelli Motta Cabrera, Heidrick & Struggles, Russell Reynolds, Spencer Stuart, Fesa, Robert Wong, Abrahams Executive Search e Caccuri Consultores foi a Association of Executive Search Consultants (Aesc). Essas companhias farão parte do primeiro comitê da associação no país, lançado esta semana pelo diretor da Aesc, Brian Glade. "Não espero que eles compartilhem t
"Você quer ficar o resto da sua vida vendendo água com açúcar ou você quer uma chance de mudar o mundo?"  (frase usada por Steve Jobs para convencer John Sculley, até então CEO da Pepsi, a assumir a Apple, em 1983)

Teste de Personalidade: Quem é você?

Faça o teste através do link:  http://super.abril.com.br/multimidia/info_503387.shtml Fonte: Revista Super Interessante.

Como ajudar o cérebro a tomar melhores decisões

Ana Carolina Prado  4 de julho de 2011 Você é capaz de imaginar o que acontece com o seu cérebro quando você está prestes a tomar uma decisão importante? O que nos leva a escolher aquele produto mais caro no supermercado ou qual filme assistir na sexta à noite? A ciência tem se esforçado para entender melhor o processo de tomada de decisões. Um artigo na  Scientific American   trouxe estudos revelando que, ao contrário do que muita gente pensava, ter muitas opções de escolha nos leva a tomar decisões piores – ou não tomar decisão nenhuma. O  mais divertido deles  foi um realizado pelos pesquisadores Alison P. Lenton, da Universidade de Edimburgo, e Marco Francesconi, da Universidade de Essex. Eles analisaram as escolhas feitas em 84 speed-dates (eventos em que a pessoa participa de vários miniencontros com desconhecidos, um após o outro, para no final escolher – ou não – os parceiros de que mais gostou). O resultado mostrou que os participantes fizeram menos propostas (muitas vezes,

A ética depende do que?

10:50, 29 29UTC SETEMBRO 29UTC 2011 CARLOS FACCINA   Os valores pessoais determinam as escolhas que faremos em nossas carreiras. A partir daquilo que aprendemos, acreditamos e valorizamos, tomamos  as decisões que valerão para toda a vida e determinarão nossos sucessos e fracassos . Nesse campo,  a conduta ética está no fio da navalha que separa o que é bom para o indivíduo e bom para a coletividade . A reflexão (que daria uma boa discussão de horas) passa por identificar a distância que se estabelece entre o que é bom para a empresa e para a coletividade de seus empregados, para a empresa e a comunidade que a recebe, para a empresa e os seus clientes, para líderes e funcionários. Um caminho repleto de escolhas , muitas delas mais ligadas a resultados num sentido utilitarista das decisões intermediárias que levam ao objetivo final. Mas do que dependem essas escolhas? 1. Você recebe uma oferta de uma empresa publicamente reconhecida por causar danos ao meio ambiente para receber o d

Confira o vaivém no mercado de altos executivos

29 de setembro Gastão Mattos assume presidência da Braspag Aly Hadi é o novo diretor de Telecom & Utilities da CPM Braxis Capgemini 28 de setembro Marcelo Fraile torna-se líder de SI Sales da T-Systems Márcia Batista é a nova gerente da área de Governo da Sonda IT Plauto Diniz é novo gerente de Canais e Alianças da New Age Software William Terzoni é o novo gerente de Operações e Supply Chain de Adesivos de Consumo da Henkel 27 de setembro Rafael Steinhauser é promovido a presidente da Qualcomm América Latina Jorge Luiz Alves é o novo CFO da Alere André Sampaio é promovido a diretor no Grupo TPC Alberto Monteiro de Queiroz Netto vai dirigir Financeiro da Suzano Wilson Diniz assume diretoria de Marketing da Aliança Francesa Celeste Teressan é promovida a diretora de Operações da Proxis Contact Center Mariuza Rocha passa a comandar Comercial do Imperdível 26 de setembro Sérgio Marcondes César volta ao Brasil para assumir gerência na DuPont Fluorquímicos Bianca D´Ang

5 motivos que fazem "enrolar" no trabalho.

Por  Camila Lam  de Exame.com • Terça-feira, 27 de setembro de 2011 - 09h07 sxc.hu São Paulo – O hábito de procrastinar no trabalho é um mal que atinge profissionais de diversas áreas. Para você, quanto mais tempo conseguir arrastar seus compromissos, melhor? Se a resposta for positiva, talvez seja a hora de uma reflexão. O especialista em gestão do tempo, Christian Barbosa aponta quais são as principais razões que alimentam a procrastinação no ambiente de trabalho: Tempo “A fata de tempo é uma das desculpas mais usadas. Na verdade a falta de tempo tem um motivo simples, o tempo no trabalho é utilizado para fazer coisas não relevantes”, explica Barbosa. Segundo o especialista, a incessante checagem ao e-mail é uma das atividades que gasta tempo e impede que o profissional foque em uma tarefa. Sem falar das redes sociais, nos favoritos do seu navegador e programas de mensagens instantâneas. Dúvida O profissional tende a adiar tarefas que não sabe como resolver. Em vez de procurar aju