Escolas dos Estados Unidos estão de olho no potencial acadêmico, nas características sociais e também no poder econômico dos brasileiros. Ana Clara Costa , da Filadélfia e e Carolina Guerra , de "Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de Wharton School São Paulo - Um estranho que caísse por acaso no câmpus da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, não saberia identificar pelas feições dos estudantes em que país poderia estar. Não fossem as raras bandeiras americanas hasteadas em alguns prédios, o que se vê é um ambiente cosmopolita dado por uma profusão de etnias, idiomas e hábitos distintos. Isso se deve não só à diversidade populacional dos Estados Unidos, mas também à presença crescente de estudantes estrangeiros nas instituições de ensino do país. Em 2010, eles eram cerca de 700 mil contra os 19,5 milhões de americanos matriculados em cursos superiores. E o perfil desse grupo tem mudado. Se antes os alunos de países emergentes lutavam p
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