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6 posturas de risco para a sua imagem no ambiente de trabalho

Bullying corporativo e desrespeito às fronteiras entre público e privado estão na lista de principais vilões para uma boa reputação no trabalho. Talita Abrantes , de   Getty Images São Paulo – Carreira não se faz apenas de metas atingidas ou bom resultado ao fim de cada ciclo, mas também (e, em alguns momentos, principalmente) pela imagem que você constrói sobre si mesmo pelo caminho.Nesse ponto, os assuntos e opiniões que partem da sua baia, e-mail e boca são decisivos para essa construção. “Tudo tem uma devida medida. O profissional precisa saber usar o bom senso”, diz o consultor organizacional Eduardo Shinyahsiki. “Eu não vou ficar reclamando das notas baixas do meu filho no ambiente de trabalho”. Para Reinaldo Passadori, presidente do Instituto Passadori, não ter essa noção clara é um sinal de imaturidade. “A maturidade faz com que as pessoas tomem consciência de que assumiram um compromisso”. E que esse contrato traz uma série de posturas e responsabilidades adequadas – ou não

Qual é a imagem que você passa no ambiente de trabalho?

Descubra qual é a sua característica mais marcante de acordo com o seu comportamento profissional Adriana Gomes , Site Vida e Carreira Spencer Platt/Getty Images Faça o teste acessando o link: http://exame.abril.com.br/carreira/quizzes/qual-e-a-sua-caracteristica-mais-marcante-no-trabalho Fonte: Revista Exame

Crise faz universidades americanas interessarem-se como nunca pelo Brasil

Escolas dos Estados Unidos estão de olho no potencial acadêmico, nas características sociais e também no poder econômico dos brasileiros. Ana Clara Costa ,  da Filadélfia  e  e Carolina Guerra , de  "Brasil é um dos destaques hoje", diz Kathryn Bezella, diretora de Wharton School São Paulo - Um estranho que caísse por acaso no câmpus da Universidade da Pensilvânia, na Filadélfia, não saberia identificar pelas feições dos estudantes em que país poderia estar. Não fossem as raras bandeiras americanas hasteadas em alguns prédios, o que se vê é um ambiente cosmopolita dado por uma profusão de etnias, idiomas e hábitos distintos. Isso se deve não só à diversidade populacional dos Estados Unidos, mas também à presença crescente de estudantes estrangeiros nas instituições de ensino do país. Em 2010, eles eram cerca de 700 mil contra os 19,5 milhões de americanos matriculados em cursos superiores. E o perfil desse grupo tem mudado. Se antes os alunos de países emergentes lutavam p

Headhunters se unem para defender seleção mais ética.

Por Stela Campos | De São Paulo Para Glade, da Association of Executive Search Consultants (Aesc), é preciso combater empresas que tratam a seleção de executivos apenas como uma transação comercial. Um grupo com algumas das mais importantes e tradicionais empresas de seleção de executivos para o alto escalão em atuação no país decidiu, pela primeira vez, unir forças. O objetivo é difundir seu trabalho e, assim, se defender da concorrência das novas empresas de recrutamento especializadas na média gerência que ganham espaço no país. A responsável pela proeza de juntar na mesma mesa os principais executivos da Amrop Panelli Motta Cabrera, Heidrick & Struggles, Russell Reynolds, Spencer Stuart, Fesa, Robert Wong, Abrahams Executive Search e Caccuri Consultores foi a Association of Executive Search Consultants (Aesc). Essas companhias farão parte do primeiro comitê da associação no país, lançado esta semana pelo diretor da Aesc, Brian Glade. "Não espero que eles compartilhem t
"Você quer ficar o resto da sua vida vendendo água com açúcar ou você quer uma chance de mudar o mundo?"  (frase usada por Steve Jobs para convencer John Sculley, até então CEO da Pepsi, a assumir a Apple, em 1983)

Teste de Personalidade: Quem é você?

Faça o teste através do link:  http://super.abril.com.br/multimidia/info_503387.shtml Fonte: Revista Super Interessante.

Como ajudar o cérebro a tomar melhores decisões

Ana Carolina Prado  4 de julho de 2011 Você é capaz de imaginar o que acontece com o seu cérebro quando você está prestes a tomar uma decisão importante? O que nos leva a escolher aquele produto mais caro no supermercado ou qual filme assistir na sexta à noite? A ciência tem se esforçado para entender melhor o processo de tomada de decisões. Um artigo na  Scientific American   trouxe estudos revelando que, ao contrário do que muita gente pensava, ter muitas opções de escolha nos leva a tomar decisões piores – ou não tomar decisão nenhuma. O  mais divertido deles  foi um realizado pelos pesquisadores Alison P. Lenton, da Universidade de Edimburgo, e Marco Francesconi, da Universidade de Essex. Eles analisaram as escolhas feitas em 84 speed-dates (eventos em que a pessoa participa de vários miniencontros com desconhecidos, um após o outro, para no final escolher – ou não – os parceiros de que mais gostou). O resultado mostrou que os participantes fizeram menos propostas (muitas vezes,