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Mercado já prevê PIB de 1,9% neste ano, aponta relatório do BC

16/07/2012  -  09h27 DE SÃO PAULO O mercado reduziu a estimativa do PIB (Produto Interno Bruto) para 1,9%, na décima semana consecutiva de baixa na expectativa para o indicador. Já a projeção para a inflação voltou a subir depois de oito semanas de redução. A previsão foi divulgada no boletim Focus, do Banco Central, nesta segunda-feira (16). A redução constante do PIB ganhou mais força após divulgação na quinta-feira (12) de que o indicador de atividade econômica do BC (o IBC-Br, considerado uma prévia do PIB), registrou queda de 0,02% em maio em relação a abril. Para combater a desaceleração, o governo vem adotando sistematicamente medidas para incentivar a produção e consumo, mas a economia não dá sinais de melhora. Em junho, o Banco Central reduziu de 3,5% para 2,5% sua estimativa de crescimento do país. Nos bastidores, o próprio governo já trabalha com um crescimento de apenas 2% e deve anunciar em breve redução da estimativa oficial, que ainda está em 4%. Mercad

Brasileiros são os que mais apostam no fim do currículo

Redes sociais  | 13/07/2012 16:51 Segundo pesquisa, 34% dos executivos brasileiros acreditam que Facebook e LinkedIn vão desbancar o currículo.    Talita Abrantes , de  Mosaico de currículos criativos do Pinterest: no futuro, as redes sociais podem desbancar o currículo São Paulo – O  currículo  (aquele convencional que você envia por e-mail) está com os dias contados. Pelo menos, segundo 34% dos executivos brasileiros ouvidos pela Robert Half. Para essas pessoas,  LinkedIn  e  Facebook  tem tudo para ser a principal ferramenta de aproximação entre candidato e recrutador. Eles não os únicos a apostar nas novas mídias. Mas são os que mais colocam fé nessas ferramentas. Em segundo lugar, ficaram os executivos holandeses. Lá, 30% dos gestores acreditam que LinkedIn e Facebook vão substituir o currículo nos próximos anos. No Chile, terceiro da lista, a parcela é de 29% dos entrevistados Mais da metade dos brasileiros ouvidos pela pesquisa afirmam que Faceboo

70% dos CEOs ignoram as redes sociais, diz estudo

Pesquisa  | 15/07/2012 16:22 Pesquisa aponta que o LinkedIn faz sucesso entre os executivos; 25% dos ouvidos mantém um perfil na rede Monica Campi , de  LinkedIn: a rede social faz sucesso com os executivos São Paulo – Redes sociais não são importantes para a alta cúpula de empresas. É o que diz uma pesquisa do site CEO.com. Segundo a publicação, 70% dos CEOs citados na Fortune 500 (edição da revista que faz um ranking dos melhores dirigentes de empresas) ignoram completamente as redes sociais. A pesquisa, chamada de “2012 Fortune 500 Social CEO Index”, explica que o  LinkedIn  faz sucesso entre os executivos. 25% dos CEOs mantém um perfil no serviço – cuja proposta é ser uma espécie de rede social profissional. Apenas 19 CEOs têm perfil no Twitter, ou seja, 4% da lista da Fortune. Porém, apenas 9 deles mantêm a conta atualizada, com posts diários ou alguma interação com os usuários do microblog. A CEO da HP é a dirigente com o maior número de seguidores no

Lucro do JPMorgan cai com perdas de US$ 4,4 bilhões

Banco  | 13/07/2012 08:48 Maior banco americano teve perdas em negócios com derivativos realizados por seus escritórios em Londres, no segundo trimestre de 2012 O JPMorgan perdeu dinheiro em operações com derivativos promovidas pelo  departamento chefe de investimentos Nova York - O  JPMorgan Chase , maior banco dos Estados Unidos em ativos, teve uma perda de 4,4 bilhões de dólares em negócios com derivativos realizados por seus escritórios em Londres, mas apresentou um lucro geral que quase não foi prejudicado pelas operações. O banco perdeu dinheiro em operações com derivativos promovidas pelo departamento chefe de investimentos (CIO, na sigla em inglês), mas afirmou que os eventos foram isolados a esta divisão. O lucro líquido da instituição no segundo trimestre somou 4,96 bilhões de dólares, ou 1,21 dólar por ação, ante 5,43 bilhões de dólares, ou 1,27 dólar por ação, no mesmo período do ano passado. Os resultados de ambos os períodos incluíram eventos e

Novos Desafios - PME News

Fonte:  http://www.pmenews.com.br/julho.asp?m=jul

Faltarão 40 milhões de profissionais qualificados até 2020, diz pesquisa

Cerca de 16 milhões serão exigidos em economias avançadas. Haverá excesso de até 95 milhões de trabalhadores com baixa qualificação. 03/07/2012 12h00  - Atualizado em  03/07/2012 12h00 Se o momento atual da economia já exige que empresas abusem da criatividade para achar e manter profissionais qualificados, uma pesquisa do McKinsey Global Institute aponta que a situação deve se agravar nas próximas décadas. Baseado nas tendências atuais, o instituto projeta que, até 2020, a economia mundial vai enfrentar uma falta de até 40 milhões de trabalhadores com nível superior, o que representa 13% da demanda por esses profissionais. Cerca de 16 milhões serão exigidos em economias avançadas, que já sofrem com o envelhecimento da população. Em países em desenvolvimento, a criação de novas vagas na indústria e no setor de serviços exigirá 45 milhões de profissionais com ensino médio a mais do que o disponível, o que representa 15% da demanda. Desse número, 13 milhões irão

Bristol-Myers Squibb compra Amylin por US$ 5,3 bilhões

Aquisição  | 02/07/2012 10:05 O negócio dará à Bristol maior peso no mercado de medicamentos para diabetes, que cresce rapidamente Angelo Ikeda , da  O preço é US$ 9 por ação mais alto do que o oferecido pela Bristol no começo do ano Nova York - A Bristol-Myers Squibb anunciou na madrugada de sábado que pagará US$ 5,3 bilhões, ou US$ 31 por ação, para  comprar  a fabricante de medicamentos para diabetes Amylin Pharmaceuticals. Carl Icahn, acionista da Amylin, havia recomendado que a farmacêutica fosse colocada à venda. O preço é US$ 9 por ação mais alto do que o oferecido pela Bristol no começo do ano. Representa também um prêmio de 9,9% sobre o preço de fechamento das ações da Amylin na sexta-feira, de US$ 28,20. O negócio dará à Bristol maior peso em um mercado que cresce rapidamente, mas a empresa ainda terá de enfrentar rivais maiores e que têm produtos dominantes. Em uma transação relacionada, a AstraZeneca aumentará sua colaboração com a Bristol no segme