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Pessoas tóxicas são prejudiciais à sua carreira.

Por Juliana Starosky Pessoas tóxicas são prejudiciais para a carreira de qualquer profissional e geram prejuízo para as empresas também. Isso porque grandes talentos pedem demissão por causa de uma liderança tóxica ou um colega tóxico. Os profissionais tóxicos em uma empresa, podem apresentar comportamentos que surgem desde a crítica constante até a intimidação e o bullying. O fato é que, independentemente da forma como se manifestam, essas pessoas podem prejudicar seriamente a carreira de um profissional, além de ter impactos negativos para a empresa como um todo. Quero aqui, contar rapidamente o caso de Thiago, um funcionário de uma grande multinacional que ocupa o cargo de Gerência de Marketing e se reporta à Lúcia, Diretora de Marketing. Thiago trabalha em uma equipe com outras pessoas que sempre o apoiaram em seu trabalho. Porém, recentemente, a Diretoria de Marketing mudou e começou a trabalhar com Lúcia. Logo de início, Thiago percebeu que algo estava errado. Lúcia era uma pesso

7 coisas que o Headhunter avalia quando sai para caçar um profissional no mercado.

Por Juliana Starosky Um headhunter é um caçador de cabeças, ele atende uma empresa cliente na busca por um profissional X e faz isso porque a empresa tem a vaga como confidencial e não pode fazer internamente ou porque quer alguém com experiência para fazer esse projeto porque esse profissional possui uma boa rede de contatos e sabe mapear ativamente quem são os profissionais alvo em curto tempo. A facilidade do headhunter é que ele tem competências necessárias para avaliar esse mercado alvo e sabe nagevar perfeitamente entre empresas e candidatos com muita ética e profissionalismo, bom isso é o que se espera de um headhunter de alto nível. Agora, saiba o que um Headhunter avalia em seu perfil quando lhe entrevista para uma oportunidade em seu cliente (empresa contratante), confira: 1. Experiência em seu segmento de atuação :  normalmente, é exatamente o mesmo de seu cliente. Exemplo: Você é um Gerente Financeiro da Indústria de Petróleo, normalmente essa é outra empresa interessada em

Afinal, quando chega a hora de olhar o mercado?

Por Juliana Starosky Sabe quando você se levanta da cama apenas por necessidade, por que os boletos não perdoam e você trabalha, mas sem ter mais ânimo? Sim, conheço muitos assim como você! São profissionais que costumam relatar: Falta de perspectiva de crescimento de carreira, não há mais oportunidades na empresa; Também, reclamam das lideranças que não tem habilidade no trato com pessoas; A cultura da empresa não visa o crescimento, apenas mais do mesmo; Não é possível ter independência para criar algo novo, porque na empresa existe um processo que muitas vezes é arcaico, o chamado “aqui fazemos sempre assim”, ou então “somos inovadores, só que usamos Excel”; A empresa não reflete mais seus valores porque você mudou, a empresa continua sendo a mesma; Por que cansou do mercado corporativo e deseja fazer uma transição de carreira, para um plano B. Olha, são inúmeros os apontamos e descontentamentos, mas isso é fundamental porque quando algo incomoda é porque existe uma “crise” e quando