Blog do Headhunter | Juliana Starosky

Por Bill Breen No ambiente selvagem do mercado de trabalho, é preciso acertar o alvo: encontrar o emprego certo na empresa certa. Quando Nick A. Corcodilos começou sua carreira como headhunter há aproximadamente 20 anos, tinha um olho aguçado para descobrir talentos, mas nem sempre era bem-sucedido. Embora realizasse sua parte com sucesso, os candidatos freqüentemente falhavam na deles. De seu escritório, no Vale do Silício, na Califórnia, entrevistava verdadeiros astros em desempenho para empresas de primeira linha como Xerox, IBM, GE e Hewlett-Packard. Corcodilos, hoje com 43 anos, sabia que esses candidatos eram perfeitos para o cargo - mas não estavam vendendo seu peixe corretamente. Estavam falhando antes, durante ou depois da entrevista principal. Assim, em vez de apenas garimpar novos talentos, Corcodilos passou também a orientá-los em sua conversa com as empresas. Ajudou-os a diminuir sua margem de erros - indicando-os para um número menor de empregadores, auxiliando-os a faze

A era digital chegou há muito tempo e as pessoas ainda não sabem aproveitá-la para seu benefício profissional, pois preferem perder horas e horas no Orkut ao invés de pensar no seu próprio benefício, criar um networking. Normalmente, um profissional que possui uma grande rede de contatos certamente tem uma visibilidade no mercado muito maior, comparando-se a um profissional que apenas possui o seu Curriculum Vitae cadastrado em consultorias especializadas em executive search. O problema é que nem sempre o headhunter acaba lembrando-se de todos os profissionais que foram entrevistados, então recorre a ferramenta interna da Consultoria onde são armazenados os talentos que por ali passaram, ou se cadastraram. E infelizmente, muitas não são eficientes no critério de busca, deixando assim de localizar um profissional chave para determinado projeto. Então, surge a importância do networking digital. Quando o profissional faz parte dos contatos de um headhunter tem maiores chances de ser lembr