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Mentiras patológicas: a "Síndrome de Pinóquio"

As razões que levam as pessoas a mentirem de forma compulsiva são variadas, mas seus efeitos são similares: o primeiro a ser enganado é o próprio contador, que não vê a fronteira entre a verdade e a fantasia, afasta-se da realidade e encaminha-se pouco a pouco a uma crise emocional. O que fazem, sentem e procuram os mentirosos? O que encobre suas mentiras? Como identificá-los? "Uma vez, quando caí em um pântano, consegui salvar minha vida ao jogar com força meus cabelos para cima, içando a mim e a meu cavalo fora das águas". É a mentira mais célebre do mais célebre dos mentirosos da história: o barão Karl Friedrich Münchhausen, cujo sobrenome·denomina uma síndrome caracterizada pelo fingimento de doenças ou lesões para o recebimento de tratamento como doente. As incríveis histórias de caça e guerra, que há mais de dois séculos eram contadas por este barão alemão que afirmava ter voado em balas de canhão, ter estado na Lua ou ter tido criados que faziam a grama crescer ou m

Murilo Gun em "Entrevista com Estagiário"

Parte 01 Parte 02 Fonte: Youtube

TORRADAS QUEIMADAS

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um           lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar.  E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses,              depois de um dia de trabalho, muito duro.  Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante              queimadas, defronte ao meu pai.  Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.              Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me              perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.  Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele              lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada bocado.              Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por              haver queimado a torrada.              E eu nunca esquecerei o que ele disse: " - Adorei a torrada queimada..."      

Pensamento & Reflexão.

"A coisa mais importante na comunicação é ouvir o que não está sendo dito."   Peter F. Drucker

O sucesso dos fracassados.

Gilberto Dimenstein em 27/06/11 Crianças que conseguem lidar melhor com a frustração tendem a ter sucesso e bons empregos. O bom desempenho acadêmico e profissional está menos ligado à inteligência do que ao autocontrole, isto é, à habilidade de gerenciar os impulsos, focar o que é relevante e perseverar. Esse assunto vai entrar na agenda mundial em razão da recente divulgação de pesquisas que, feitas por psicólogos e neurocientistas de algumas das melhores universidades americanas, vêm ganhando credibilidade entre especialistas em aprendizagem. Crianças que conseguem lidar melhor com a frustração e com o fracasso tendem a obter bons empregos, a ter sucesso em negócios, a economizar dinheiro, a cuidar da saúde e a ficar distantes de vícios. Além disso, é claro, elas tendem a ter melhor desempenho escolar. Ficar sentado estudando, afinal, é tarefa que exige que, apostando numa recompensa futura, se deixe de fazer algo mais agradável. É possível aprender a ter autocontrole? É o qu

Pensamento & Reflexão.

  "Ao tomar uma decisão de menor importância, eu descobri que é sempre vantajoso considerar todos os prós e contras. Em assuntos vitais, no entanto, tais como a escolha de um companheiro ou profissão, a decisão deve vir do inconsciente, de algum lugar dentro de nós. Nas decisões importantes da vida pessoal, devemos ser governados, penso eu, pelas profundas necessidades íntimas da nossa natureza."  Sigmund Freud  

Como se dá o Aprendizado?

Por Juliana Starosky Prezados Colegas, Hoje no programa da Management TV – "Líderes em Ação" o Consultor, Cézar Souza comentou um dado muito interessante sobre como é dado o aprendizado: Segundo César Souza o  nosso aprendizado segue a fórmula 70-20-10: 70% do nosso conhecimento vem da vida real, do dia a dia; 20% dos nossos relacionamentos e convivências; 10% deriva da sala de aula, do ensino formal. Ou seja, temos que aprender além da teoria, que não representa nossa fonte central de conhecimento. Como chave para o desenvolvimento constante das pessoas, César Souza aponta o estreitamento das convivências, especialmente de forma qualitativa. Concordo com a visão de César, uma vez que nem toda teoria é 100% aplicável na prática, o mesmo se justifica e comprova avaliando o mercado de trabalho. Pergunto-me por que de 10 profissionais com excelentes formações e pouca experiência em sua área de atuação, batem tanto a cabeça na busca por oportunidades no mercado de trab