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5 motivos que fazem "enrolar" no trabalho.

Por  Camila Lam  de Exame.com • Terça-feira, 27 de setembro de 2011 - 09h07 sxc.hu São Paulo – O hábito de procrastinar no trabalho é um mal que atinge profissionais de diversas áreas. Para você, quanto mais tempo conseguir arrastar seus compromissos, melhor? Se a resposta for positiva, talvez seja a hora de uma reflexão. O especialista em gestão do tempo, Christian Barbosa aponta quais são as principais razões que alimentam a procrastinação no ambiente de trabalho: Tempo “A fata de tempo é uma das desculpas mais usadas. Na verdade a falta de tempo tem um motivo simples, o tempo no trabalho é utilizado para fazer coisas não relevantes”, explica Barbosa. Segundo o especialista, a incessante checagem ao e-mail é uma das atividades que gasta tempo e impede que o profissional foque em uma tarefa. Sem falar das redes sociais, nos favoritos do seu navegador e programas de mensagens instantâneas. Dúvida O profissional tende a adiar tarefas que não sabe como resolver. Em vez de procurar aju

O que pensa o executivo brasileiro?

Pesquisa revela que os profissionais de média e alta gerência julgam ter liderança e bom relacionamento interpessoal, mas precisam estudar mais Qual é a percepção dos executivos brasileiros com relação às suas próprias características? Em recente pesquisa, a Michael Page, empresa de recrutamento especializado, constatou que 83% dos entrevistados consideram que liderança e relacionamento interpessoal são as características os tornam aptos a assumir posições desafiadoras ou a conseguir promoções em um curto prazo. Realizada com mais de 1200 profissionais de diversos setores no Brasil, o levantamento mostrou que os pesquisados também confiam em suas experiências e formações acadêmicas. Confira as opiniões: - Tenho espírito de liderança e bom relacionamento interpessoal: 83% - Tenho grande experiência na minha área de atuação: 75% - Tenho excelente formação acadêmica (idiomas, pós-graduação, MBAs): 50% - Tenho perfil empreendedor e visão holística: 41% - Falo 1 ou mais idiomas,

OIT alerta: 200 milhões de pessoas estão desempregadas.

28/09/2011 »  Internacional A desaceleração da atividade econômica mundial poderá gerar uma enorme falta de emprego durante o próximo ano entre os países membros do G20 – grupo do qual o Brasil faz parte. Hoje, o número total de desempregados em todo o mundo é de 200 milhões de pessoas. O alerta foi dado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), durante a reunião de ministros do trabalho do G20, que aconteceu Paris nessa semana. O relatório da OIT, feito em parceria com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), diz ainda que se as taxas de crescimento do emprego se mantiverem nos níveis atuais de 1% não será possível recuperar os 20 milhões de empregos que foram perdidos nos países do G20 desde que começou a crise, em 2008. De acordo com a OIT e a OCDE, o emprego deveria crescer a uma taxa anual de pelo menos 1,3%, para então serem criados 21 milhões de empregos adicionais por ano, até 2015, recuperando os postos de trabalho que foram perdidos desd

Colegas irresponsáveis irritam funcionários

28/09/2011 »  Pesquisa Pessoas que não se responsabilizam por suas atitudes e decisões. Esse é o fator que mais irrita os profissionais no ambiente de trabalho, segundo levantamento internacional feito pelo LinkedIn. Aqui no Brasil, além da irresponsabilidade alheia, fatores como fofoca em excesso e colegas que reclamam demais estão comprometendo o dia a dia dos funcionários nas empresas.  No geral, os itens que mais irritam os funcionários pelo mundo, além da já mencionada falta de responsabilidade dos parceiros de trabalho, são os colegas que reclamam demais, a sujeira encontrada em áreas ou eletrodomésticos de uso comum, as reuniões marcadas em horários inapropriados - muito tarde, por exemplo - ou que se prolongam demais, e as pessoas que não respondem e-mails.  A pesquisa revelou algumas diferenças interessantes entre os países e suas respectivas culturas. Os norte-americanos são os que mais detestam constatar que alguém roubou sua comida do refrigerador disponíve

Os 5 maiores erros cometidos no uso do LinkedIn para impulsionar a carreira .

Isabel Kopschitz (isabel.kopschitz@oglobo.com.br) 28/09/2011 RIO -Se você tem perfil no Linkedin, mas acha que a rede não ajuda sua vida profissional como imaginava, preste atenção a esta matéria. Talvez você esteja cometendo um (ou mais) destes cinco erros que recrutadores e especialistas em mídia digital apontam como fatais para quem quer ser não só notado, mas bem-visto, pelos empregadores. O primeiro deles é não manter o perfil atualizado, o que geralmente passa uma imagem negativa, de desleixo e falta de compromisso, além de dificultar o contato de um possível empregador com você. Outro deslize comum é redigir um texto de perfil muito longo ou nos moldes do currículo impresso. Especialistas dizem que não se deve copiar e colar textos do currículo direto para o LinkedIn. Os textos para a web precisam ser mais concisos e enérgicos que o de um currículo impresso. Devem "vender" bem sua imagem profissional. O terceiro erro é não incluir os contatos que permitam qu

O jovem perfeito já era

Vanessa Vieira  23/08/2011 Crédito: Thinkstock Os empregadores estão redefinindo as exigências para o candidato ideal. Fluência em inglês e espanhol, vivência no exterior e experiência profissional não são mais pré-requisitos  Há uma novíssima e diferente safra de trainees. Se antes a formação em carreiras tradicionais, como administração e engenharia, inglês avançado, vivência no exterior, experiência profissional e, em alguns casos, até pós-graduação eram exigências inegociáveis, agora algumas empresas estão mais flexíveis na seleção, abrindo mão desse perfil de "superjovem". É o caso da L’Oréal, onde a fluência em inglês deixou de ser um pré-requisito do programa de trainees. "Nós valorizamos a inteligência emocional, que é como o profissional encara os desafios do dia a dia. Queremos dar a oportunidade e, quando ele já estiver dentro, apoiaremos o aprendizado do idioma, se for o caso", afirma Juliana bonomo, gerente de recrutamento e seleção da L’Oréal Br

Alguém para seguir

Como se tornar um líder de RH e influenciar, de fato, os colaboradores Ricardo Piovan* De acordo com John Maxwell, palestrante e escritor, liderar é influenciar, nada menos, nada mais. Esse processo não é muito diferente para o líder de recursos humanos, pois sua missão é influenciar as pessoas da organização a buscarem cada vez mais conhecimento e aprimoramento - seja técnico ou comportamental -, conduzindo esses grupos a conquistarem resultados sustentáveis. Para isso, o gestor da área de RH precisa inicialmente buscar o seu próprio desenvolvimento e aperfeiçoamento, conhecendo os mais modernos conceitos de gestão de pessoas como treinamentos, avaliações de desempenho, pesquisas de clima organizacional, coaching e ferramentas que possibilitam uma melhor forma de contratar as pessoas certas para os lugares certos. No que se refere à contratação, existem no mercado algumas ferramentas que possibilitam à área contratar melhor, isto é, conseguir, até mesmo antes da entrevista inicial,