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Estrangeiros aumentam busca de empregos no Brasil para fugir de crise

Edição do dia 16/01/2012 17/01/2012 01h09  - Atualizado em  17/01/2012 01h09 Número de estrangeiros que pediram autorização pra trabalhar no Brasil aumentou 34% de janeiro a setembro do ano passado, em comparação com o mesmo período do ano anterior. José Roberto Burnier São Paulo, SP Inflado pela crise, um número crescente de europeus busca oportunidades de trabalho no Brasil. O que também atrai um contingente grande de estrangeiros pedindo visto de trabalho no país são os eventos da Copa e das Olimpíadas. Ainda não tem um ano que o português Francisco Cordeiro está trabalhando no Brasil. Formado em marketing e publicidade em Lisboa, viu sua perspectiva de crescer na carreira ir por água abaixo. Com a crise na Europa, fez as malas e veio para o Brasil. Hoje, dedica-se às vendas pela internet. “O que eu vejo no Brasil é que tem uma procura intensa. Muitas oportunidades para as pessoas trabalharem. O que não falta são ofertas de trabalho aqui. Na Europa, são raras as oportunidades”, diz.

Terminei meu curso: quem me arranja um emprego?

Com um diploma na mão e várias interrogações na cabeça, muitos profissionais sentem-se "perdidos" na hora de deixar a vida acadêmica e iniciar uma carreira. Por  Simão Mairins , Revista Administradores Se perguntarmos a qualquer criança o que ela quer ser quando crescer, muito provavelmente a resposta estará na ponta da língua. O caminho para a carreira brilhante arquitetada em sua cabeça é descrito mais facilmente ainda: escola, faculdade, emprego dos sonhos. Longe do mundo da imaginação, no entanto, as coisas já não são tão simples. Quando – em vez da bicicleta, do desenho animado e da tarefa de casa – as preocupações são a realização pessoal, o futuro profissional e o bolso, encontrar um rumo é o maior obstáculo para muita gente. Quando dizem que sem um diploma é difícil conseguir um futuro na vida, parece que, com ele, tudo será fácil. Ledo engano. Não são poucos os profissionais que, recém-formados, enfrentam o drama de não saber o que fazer. Nessas condições, muitos tê

Deputados aprovam multa para empresa que discriminar mulher em relação a salário

31/10/2011 A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, da Câmara dos Deputados, aprovou na semana passada, dia 26 de outubro, o Projeto de Lei 6393/09 (clique aqui e acompanhe a proposta), que estabelece multa para empresa que pagar salários menores às mulheres do que aos homens ocupantes da mesma função. Segundo o texto, a multa será correspondente a cinco vezes a diferença salarial verificada em todo o período do contrato. A proposta seguiu para a análise do Senado. Fonte: Revista Você RH

Apagão de talentos ou gestores incapacitados para o cargo?

*Roberta Yono Ebina Muito se discute sobre a falta de mão de obra qualificada como um entrave para as empresas expandirem suas atuações e, consequentemente, ganharem mais mercado. Entretanto, por quais motivos esse “problema” não atinge todas as organizações? Será que gestores incapacitados para o cargo ou modelos de gestão desatualizados com a evolução do mercado não atravancam o progresso das companhias e, principalmente, das pessoas? Segundo a pesquisa Global CEO Sudy 2010, realizada pela IBM, a falta de profissionais qualificados é a maior preocupação dos CEOs. Além disso, o estudo também aponta que, no Brasil, a falta de mão de obra especializada é o maior problema de 71% dos presidentes das empresas entrevistadas, um percentual superior à média mundial, de 58%. O que existe nas organizações são pessoas sedentas por realizar suas responsabilidades e se mostrarem úteis, dando o seu melhor e querendo ver sua contribuição ser reconhecida. Mas, por outro lado, o excesso de gestores

6 posturas de risco para a sua imagem no ambiente de trabalho

Bullying corporativo e desrespeito às fronteiras entre público e privado estão na lista de principais vilões para uma boa reputação no trabalho. Talita Abrantes , de   Getty Images São Paulo – Carreira não se faz apenas de metas atingidas ou bom resultado ao fim de cada ciclo, mas também (e, em alguns momentos, principalmente) pela imagem que você constrói sobre si mesmo pelo caminho.Nesse ponto, os assuntos e opiniões que partem da sua baia, e-mail e boca são decisivos para essa construção. “Tudo tem uma devida medida. O profissional precisa saber usar o bom senso”, diz o consultor organizacional Eduardo Shinyahsiki. “Eu não vou ficar reclamando das notas baixas do meu filho no ambiente de trabalho”. Para Reinaldo Passadori, presidente do Instituto Passadori, não ter essa noção clara é um sinal de imaturidade. “A maturidade faz com que as pessoas tomem consciência de que assumiram um compromisso”. E que esse contrato traz uma série de posturas e responsabilidades adequadas – ou não