Por Gutemberg de Macedo*
Qualquer que seja a realidade do profissional o cultivo de um relacionamento estreito com "headhunters" é de fundamental importância. Existem pelo menos cinco boas razões para isso:
- O profissional, nunca sabe de antemão, quando necessitará do apoio de um headhunter. Portanto, o melhor é precaver-se e expor-se, qualquer que seja sua situação.
- Atualmente, dependendo do nível hierárquico do profissional procurado e da política interna de recrutamento e seleção das empresas, a busca de talentos no mercado de trabalho é confiada a headhunters. Essa postura das empresas é irreversível. Até mesmo por questões financeiras e de segurança do processo seletivo. Inúmeras empresas não querem correr riscos na contratação de profissionais.
- O headhunter pode aconselhar o profissional sobre vários assuntos. Elaboração de currículo, conduta ao se apresentar a um empregador em potencial, descrição do histórico organizacional, de valores, missão, objetivos, posição no mercado, nível de concorrência, tecnologia e perfil dos executivos internos, dentre outros tópicos relevantes.
- Não há qualquer custo para o profissional. Os honorários do consultor são assumidos pelas empresas que patrocinam o processo e giram, em média, ao redor de 35% sobre a remuneração anual do profissional assessorado, acrescidos das despesas com viagens, hotel, táxi, restaurante etc.
- Por fim, os headhunters interagem, na maioria das vezes, com presidentes de empresas. Com base nesses relacionamentos, em conhecimentos aprofundados ao longo das atividades de consultoria e na experiência acumulada pelo atendimento a executivos de diferentes culturas, os consultores de ponta estão credenciados a aconselhar o profissional sobre o que dizer e como se portar numa entrevista.
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