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Quando o ego vai às alturas

Funcionários que "se acham" podem desestabilizar equipes inteiras, mas também puxar a qualidade do trabalho dos times para melhor Felipe Faletti Adalton tem 22 anos e trabalha como analista de e-commerce num grande site de compras coletivas. Há dez meses na casa, já procurou seu gestor duas vezes para reivindicar aumentos. Adalton não se conforma em receber 40% menos que os colegas com mais experiência e anos de casa que entregam resultados de venda iguais ou inferiores ao dele. O jovem analista também acredita que por ser supostamente mais engenhoso e criativo que seus colegas deveria receber um tratamento à altura de seu desempenho, o que inclui ter uma mesa maior e não ser repreendido quando demora demais no almoço. A situação do analista é um caso real que o consultor Marcos Gomes, da GR Recursos Humanos, ouviu de um gestor que o contratou para um serviço de coaching. Segundo o especialista, seu cliente estava perturbado com o fato de o comportamento de Adalton g

O sentido do trabalho

Buscar as verdadeiras razões para o que se faz no trabalho é mais do que uma questão filosófica: é um bom exercício de gestão pessoal e coletiva Udo Simons Danilca Galdini: o ponto mais importante mesmo é o autoconhecimento.  Toda carreira baseia-se no que temos de bom (foto: Adriano Vizoni) Alguns peixes se cumprimentam. Enquanto vão de um lado para outro do aquário, observam que, numa das mesas do restaurante em que estão, um companheiro deles acaba de surgir em um prato, pronto para ser devorado por um cliente. Diante da cena, um dos peixes resolve fazer uma pergunta: "Para que tudo isso?". É com esse questionamento (e com essa cena) que começa O sentido da vida (The meaning of life), terceiro filme do grupo inglês Monty Python, lançado em 1983. Ao contrário dos filmes anteriores da trupe, este não apresenta uma história com começo, meio e fim - no sentido, digamos, mais comum. Por meio de sketches, o grupo tenta traçar a razão de existirmos na face da Terra, aprese

O que você deve compartilhar com o RH

Adotando a postura correta, o profissional pode compartilhar problemas pessoais e de saúde e até o desejo de dar um novo rumo à sua carreira  26/08/2011 12:13  Camila Lam , de  Wikimedia Commons Problemas pessoais que podem interferir na rotina de trabalho do profissional devem ser compartilhados. São Paulo – Qual a sua relação com o setor de recursos humanos da sua empresa? Há assuntos que um profissional não deve guardar somente para si, pois ao compartilhar você estará contribuindo na melhoria da comunicação da sua empresa e da sua rotina de trabalho. Os especialistas em recursos humanos afirmam que antes de conversar com o setor, o ideal é tentar a aproximação com o seu superior direto. Não tem abertura? Então o RH pode ser sim, um caminho para compartilhar determinados assuntos. Segundo especialistas, primeiramente é preciso identificar como é a cultura da empresa, o nível de abertura e como é a relação com o seu gestor. O diretor de RH da Dell, Paulo Amorim, enfatiza que há e

Testes e Auto-Avaliações

Nesta seção você poderá utilizar testes tanto para se auto-avaliar quanto para avaliação de seus funcionários ou candidatos a vagas em sua empresa. Teste de Vocabulário  - Avalie a amplitude de seu vocabulário Teste de Auto-Estima  - Avalie o nível de sua Auto Estima Teste sua Inteligência Emocional  - Avalie o nível de sua Inteligência Emocional Habilidade em Atender o Cliente  - Teste suas habilidades no atendimento ao cliente Você é um bom negociador?  - Descubra se você é um bom Negociador Como Anda sua Pró-Atividade? Você sabe Delegar? Como está sua Habilidade para se Autodesenvolver? Comunicações Vendedoras Estou Preparado para o Mercado de Trabalho? Como Anda sua Energia? Sua Empresa sabe Planejar? Como Anda suas Boas Maneiras? Que Coach sou eu? Líder - Maestro Será que sou competente para reter talentos? Você é um bom profissional de Vendas? Você é um bom ouvinte? Você é bom de conversa? Você administra bem seu trabalho e seu tempo? Você

Executivo brasileiro está entre os mais bem pagos

O real valorizado e o aquecimento do mercado brasileiro são algumas das explicações para o aumento dos ganhos O salário do executivo brasileiro é um dos melhores do mundo. Um chefe de tesouraria que atua em São Paulo, por exemplo, ganha 300 000 reais por ano, mais que os executivos de Londres (235 000), Nova York (160 000), Xangai (191 000) e Paris (209 000). Na posição de CFO e chefe de controladoria, o Brasil já supera os mercados espanhol, chinês e francês. Aqui, o salário de um diretor de Recursos Humanos varia de 240 000 a 455 000 reais por ano. Essa mesma posição em Londres tem ganhos médios de 363 000 reais, em Xangai, de 280 000. No setor tributário, o salário de diretor varia de 200 000 a 345 000 por ano. Frédéric Ronflard, diretor de operações da Robert Walters no Brasil -- consultoria responsável pelo levantamento, explica que o real valorizado e o aquecimento do mercado brasileiro são alguns motivos para a evolução dos salários no Brasil. Porém, a maior "inflaç

Presidentes falam sobre o valor do RH e das pessoas para suas empresas

Palestra contou com a participação de Fernando Alves, da PwC, e Oscar Clarke, da HP 18/08/2011 »  CONARH (E) Antônio Salvador, VP de RH da HP Brasil, Fernando Alves, presidente da PwC, e Oscar Clarke, presidente da HP Brasil (Créditos: Orquestra de Imagens) *por Caroline Santana Por que o trabalho de gerenciar pessoas é tão importante para uma organização? Fernando Alves, presidente da PricewaterhouseCoopers (PwC) e Oscar Clarke, presidente da HP Brasil, deram algumas respostas para essa pergunta durante o terceiro dia de atividades do CONARH 2011. A conversa teve mediação de Antônio Salvador, vice-presidente de recursos humanos da HP Brasil. Alves classificou a PwC como um "People Bussiness", ou seja, o negócio da companhia só pode ser viabilizado pelas pessoas que por ele atuam e retroalimentado pelo conhecimento. O diferencial competitivo da empresa é ter os melhores funcionários, e não mais ativos. Portanto, a gestão de pessoas em sua companhia deve ser feita de fo

Pensamento: Profissão segundo Vincent van Gogh

"Sua profissão não é aquilo que traz para casa o seu salário. Sua profissão é aquilo que foi colocado na Terra para você fazer com tal paixão e tal intensidade que se torna chamamento espiritual." (Vincent van Gogh)