O real valorizado e o aquecimento do mercado brasileiro são algumas das explicações para o aumento dos ganhos
O salário do executivo brasileiro é um dos melhores do mundo. Um chefe de tesouraria que atua em São Paulo, por exemplo, ganha 300 000 reais por ano, mais que os executivos de Londres (235 000), Nova York (160 000), Xangai (191 000) e Paris (209 000). Na posição de CFO e chefe de controladoria, o Brasil já supera os mercados espanhol, chinês e francês.
Aqui, o salário de um diretor de Recursos Humanos varia de 240 000 a 455 000 reais por ano. Essa mesma posição em Londres tem ganhos médios de 363 000 reais, em Xangai, de 280 000. No setor tributário, o salário de diretor varia de 200 000 a 345 000 por ano.
Frédéric Ronflard, diretor de operações da Robert Walters no Brasil -- consultoria responsável pelo levantamento, explica que o real valorizado e o aquecimento do mercado brasileiro são alguns motivos para a evolução dos salários no Brasil. Porém, a maior "inflação salarial" é observada para os executivos com mais de dez anos de experiência, na chamada alta gerência. Já nos níveis de entrada, os salários continuam mais baixos em comparação com outros mercados.
Ainda de acordo com Ronflard, em determinados segmentos, o executivo brasileiro só aceita mudar de emprego com 50% ou 60% de aumento, o que tem surpreendido os departamentos de RH das multinacionais. Muitas organizações querem expandir seus negócios no Brasil, mas esbarram na visão imediatista dos executivos do país em relação aos salários.
Fonte: Você RH
Aqui, o salário de um diretor de Recursos Humanos varia de 240 000 a 455 000 reais por ano. Essa mesma posição em Londres tem ganhos médios de 363 000 reais, em Xangai, de 280 000. No setor tributário, o salário de diretor varia de 200 000 a 345 000 por ano.
Frédéric Ronflard, diretor de operações da Robert Walters no Brasil -- consultoria responsável pelo levantamento, explica que o real valorizado e o aquecimento do mercado brasileiro são alguns motivos para a evolução dos salários no Brasil. Porém, a maior "inflação salarial" é observada para os executivos com mais de dez anos de experiência, na chamada alta gerência. Já nos níveis de entrada, os salários continuam mais baixos em comparação com outros mercados.
Ainda de acordo com Ronflard, em determinados segmentos, o executivo brasileiro só aceita mudar de emprego com 50% ou 60% de aumento, o que tem surpreendido os departamentos de RH das multinacionais. Muitas organizações querem expandir seus negócios no Brasil, mas esbarram na visão imediatista dos executivos do país em relação aos salários.
Fonte: Você RH
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