Pular para o conteúdo principal

Postagens

Adote um comportamento leve no trabalho

Os americanos Adrian Gostick e Scott Christopher lançaram um livro que defende a tese de que profissionais bem-humorados ganham mais e são mais produtivos Eliza Tozzi  (redacao.vocesa@abril.com.br)   08/03/2010 Crédito: Retoque e manipulação de imagem de Marcelo Calenda sobre foto de Raul Junior Maurício de Almeida Prado, 37 anos, sócio da promotora de eventos  Plano1: campeonato de aviões de papel para aliviar o estresse Dar uma boa risada diminui os níveis de estresse, reduz a pressão arterial e até combate dores. Além dos benefícios para a saúde, manter o espírito leve ajuda no desenvolvimento profissional. Esta é a tese do livro The Levity Effect  (O efeito leveza, em português), dos americanos Adrian Gostick, expert em análise organizacional e co-autor do best-seller empresarial  O Princípio do Reconhecimento  (Editora Campus/Elsevier, R$ 66), e do humorista Scott Christopher, publicado pela Editora John Wiley & Sons, ainda inédito no Brasil. Segundo a dupla, um ambient

Aprenda administrar seu tempo

Gestão de Tempo & Dinheiro com Christian Barbosa e Gustavo Cerbasi

Até quando sobreviverão as Consultorias de Recursos Humanos?

Por Juliana Starosky Toda vez que abro o LinkedIn, vejo uma nova consultoria no mercado. É “Talentos.X” “Talentos.Y” e por ai vai. Todos com a mesma abordagem de serem rápidos na busca por Talentos para o mercado de trabalho. Mas, até quando sobreviverão as Consultorias de Recursos Humanos especializadas na busca por profissionais com anos de experiência e senioridade? Quais são os pré-requisitos que uma empresa leva em consideração para contratar uma Consultoria para falar com Executivos no mercado de trabalho? É preço? Agilidade? Competências? Confiança? Sinceramente ainda não descobri. Apenas sei que as consequências são reclamações de candidatos que são abordados por profissionais Júniors sem experiência que não sabem nem o que o cliente esta buscando e muito menos consegue entrevistar e entender o histórico profissional do candidato. O preço disso tudo? Custo dobrado e descontentamento de ambas as partes – Candidato e Empresa. Outro lado da moeda são as empresas entenderem

Talento é inato ou adquirido?

Por Juliana Starosky Olá meu amigo, sempre me pergunto em processos seletivos sobre a questão de TALENTO. O que é um talento e como ele se forma. A meu ver, a palavra Talento tem uma gama de fatores e valores envolvidos.   Vejo muitos profissionais muito bem qualificados, com um extenso Curriculum Vitae, formações admiráveis, falam não só o inglês fluente mais quatro idiomas, porém, infelizmente chegaram lá e não se consideram talentosos, ou não chegaram ao tão sonhado Sucesso. Uma pessoa Talentosa é alguém que nasce com uma pré-disposição, a meu ver e experiência não estou usando fontes teóricas de pensadores que estudam o assunto, que tem estímulos externos sejam eles quais forem para aplicarem o que realmente lhe proporcionam prazer. Um Talento não tem endereço, nem escolhe classe social.  Estava eu vendo o programa do Luciano Huck, no quadro Manando Bem a história dos dois Gêmeos que tinham uma condição social não favorável, mas que sonhavam em ser estilistas. Aqui se comprova

Mesma profissão, diferentes áreas: quais são os principais erros ao fazer tal transição?

10h56 SÃO PAULO – A busca por novos desafios e uma melhor remuneração são os motivos que mais levam os profissionais a quererem mudar de área, mesmo continuando na mesma profissão. Entretanto, de acordo com a consultora de transição de carreiras da De Bernt Entschev Human Capital, Rosana Odahara, se não for feita com cuidado e atenção, a transição pode não ser bem-sucedida. Segundo Rosana, a troca de áreas é mais comum do que se imagina, especialmente entre os profissionais de engenharia, administração e comunicação. Entre os principais erros cometidos pelos profissionais na hora da transição, independentemente da profissão, destaca, está a falta de planejamento, de pesquisa e de preparo financeiro. “Uma pessoa que deseja trocar de área na mesma profissão consegue, mas não é um processo simples, pois há riscos, visto que pode não dar certo e pode ter redução de ganhos”, explica. O que fazer então? Para ter um transição bem-sucedida, o primeiro passo, diz a consultora, é traçar um