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Ouça um bom conselho

O que ajudou alguns executivos a melhorar a carreira Se eles fossem bons, seriam vendidos e não dados. O dito popular sobre os conselhos nem sempre se aplica no mundo corporativo - ou não, vai depender da natureza do contrato, brincam alguns. Ter quem nos ajude no início da carreira, orientando, corrigindo rotas ou simplesmente incentivando o passo seguinte na caminhada profissional é muito importante. Nesta edição, perguntamos a alguns executivos qual foi o melhor conselho que receberam em suas carreiras. Pelo que foi dito, são respostas de muito valor. Irecê, da JSL: não perder o foco em nenhum momento e dar o seu melhor Intensidade e paixão Fernando Simões, presidente da JSL, disse-me, em 1999, algo decisivo para minha carreira: "Faça tudo com intensidade e paixão. Não perca o foco em nenhum momento. Dê o seu melhor, dê tudo o que tem e lute para conquistar o que deseja com bravura. Mas caso não atinja o objetivo, veja se tem algo a aprender, e aprenda. Após isso, n

Passo certo para crescer

Como crescer quando faltam profissionais especializados no mercado brasileiro? por *Sergio Fukushima A expansão dos negócios na América do Sul esbarra na falta de mão de obra qualificada. Se, por um lado, empresas de pesquisa como a IDC apontam que a América Latina será a região com o crescimento mais rápido no mercado de TI este ano (segundo o estudo IDC Latin America Predictions 2013), por outro a mesma IDC concluiu, na pesquisa Habilidades em Redes e Conectividade na América Latina, que já em 2015 haverá quase 300 mil postos de trabalho tecnológico na região que não poderão ser totalmente ocupados por profissionais latino-americanos. O problema se reflete nos negócios. Países com um histórico de crescimento econômico acima da média mundial, como observado nos últimos anos na América do Sul, tendem a sofrer uma carência de mão de obra qualificada caso a bem-vinda alta no PIB não seja precedida por investimentos em educação. Vamos aplicar essa equação no mercado de segurança

AS 7 LIÇÕES PARA CONQUISTAR O PRIMEIRO CARGO DE LIDERANÇA

APRENDA BOAS DICAS QUE TE FARÃO CRESCER E APARECER DENTRO DA ORGANIZAÇÃO 01/08/2013 -  POR MICHELLE FERREIRA CARREIRA, EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS (FOTO: SHUTTERSTOCK) Realizar novas atividades, ganhar uma equipe, gerenciar uma área e ter um aumento de salário são alguns dos desejos de muitos profissionais. Mas, com a dura competitividade, ter todos os requisitos e habilidades para a vaga nem sempre é suficiente para receber uma promoção. Claudio Garcia, presidente para o Brasil e América Latina da LHH/DBM, uma das maiores empresas de consultoria de recursos humanos do mundo, afirma que a idade média para conquistar o primeiro cargo de liderança é 28 anos, quando já se tem experiência prática, capacidade para interagir com pessoas e capacidade de influenciar grupos. No Brasil, se você almeja ter um cargo de liderança e já chegou aos 35 anos sem chegar lá, luz amarela - é hora de ficar atento e mudar as atitudes dentro e fora da companhia. Segundo Garcia, é necessá

Ache a saída

Escrito por: Beth Comstock quarta-feira, 10 julho, 2013 - 12:19 Grandes empresas devem ficar de olho em startups, e não só por causa de inovações revolucionárias que esses novos empreendimentos soltam. Também há lições a tirar do modo como operam. Na GE, por exemplo, nossas iniciativas de desenvolvimento de produtos receberam uma bela injeção de energia graças aos métodos da “lean startup” do empreendedor “serial Eric Ries. Também nos inspiramos no ethos encontrado no mundo do empreendedorismo social — a saber, a crença de que, se a empresa contrata gente inteligente, essa turma devia ser capaz de achar saídas por conta própria. É mais ou menos o que Angela Blanchard quer dizer em inglês com a  expressão “figure it out”. Blanchard dirige a ONG americana Neighborhood Centers, que presta serviços a 340 mil pessoas na região do Golfo do México. Toda semana, a ONG enfrenta problemas novos, cuja solução ainda não foi mapeada e para os quais nunca há recursos fartos. Blan

Quem não fidebeca se trumbeca!

Escrito por: Paulo Oliveira sexta-feira, 26 julho, 2013 - 14:50 Inspirado na famosa frase do Velho Guerreiro: "Quem não se comunica se trumbica", resolvi criar uma parecida.  Quem não fidebeca se trumbeca! Já peço, de pronto, desculpas pela ousadia em relação ao vernáculo pátrio, criando uma forma meio estranha aos ouvidos do leitor  (fidebeca), porém  a intenção aqui foi a de fazer uma analogia com a famosa frase do Chacrinha, procurando chamar a atenção para essa importante ferramenta de desenvolvimento humano. Discussões linguísticas à parte, a ideia principal desta minha análise é sobre a dificuldade de se ver  o tal feedback sendo praticado eficazmente nas organizações. Na hora de ACONTECER, principalmente nos momentos formais da avaliação do desempenho, parece que há uma crise generalizada de pânico que obriga a muitos voltarem às suas zonas de conforto, travestindo o pobre do feedback em  coisas como elogio, crítica, bronca, etc. E porque será que iss

Minoria das organizações brasileiras possui programas para retenção de talentos

Funcionários passam, em média, seis anos atuando em uma mesma organização Por  Danielle Forte  em 02.08.2013 às 14:26 A guerra de talentos está cada vez mais presente no dia-a-dia coorporativo e a importância da gestão de talentos se permeia no cenário empresarial. Ainda assim, somente 14% das empresas brasileiras possuem programas formais de retenção de talentos. É o que aponta o mais recente estudo da Deloitte. Abrangendo os aspectos de perspectivas de negócios e práticas emRecursos Humanos para esse ano, o levantamento revela os procedimentos adotados por 106 empresas brasileiras. Dentre as companhias que afirmam possuir o programa, as práticas que utilizadam identificação de talentos e sucessores (banco de talentos), remuneração variável (premiação, bônus, incentivos a longo prazo), participação acionária e promoções para categorias elegíveis a carro por atingimento de metas. Segundo levantamento, no ano passado, as pequenas empresas demoraram aproximadamente 28 dias para

A experiência social e a busca pela inovação nos escritórios

Por  Alexandre Hohagen Se você perguntar para um colega de trabalho ou um amigo qual foi o período mais inovador de todos os tempos, ele provavelmente responderá: "hoje". De certa forma, ele tem razão: vivemos em uma sociedade saturada de tecnologias, onde ideias boas - e outras nem tanto - são mais facilmente executadas do que em qualquer outra época de nossa história. Temos estruturas para financiá-las, investidores anjo e fundos de capital prontos para alocar recursos, e qualquer um que saiba utilizar uma API ou compre uma impressora 3D é um agente de inovação em potencial. As empresas mais inovadoras desde os primórdios da economia moderna são, provavelmente, algumas das quatro ou cinco marcas às quais hoje associamos esse conceito. Muitas delas foram construídas à sombra de um líder que dedicou boa parte do seu tempo para estimular, proteger, gerenciar e promover inovação. É graças a esses líderes que hoje entendemos a importância dessas empresas em t