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Boa liderança favorece resultados das empresas

Pesquisa  | 04/08/2013 12:29 Segundo estudo, o que o líder faz é mais importante do que aquilo que diz. Gilberto Costa , da  Getty Images Liderança: o que o líder faz é mais importante do que aquilo que diz. Lisboa – Pesquisa dirigida a 591 empregados de uma rede varejista de 68 lojas no Brasil aponta que as qualidades e o comportamento de um líder empresarial favorecem o clima corporativo e os resultados dos negócios. Os melhores resultados foram verificados nos estabelecimentos com melhores lideranças. A investigação feita pelo estudante brasileiro Dálcio Reis Júnior, doutorando do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro (centro de Portugal), informa que o líder corporativo “deve ter perseverança, paixão, integridade e humildade combinada com ambição. Deve ainda ser capaz de reconhecer padrões, definir um futuro desejado para a organização e canalizar os esforços dos colaboradores para tal futuro”, explica Armé

As ideias de Ford que ainda valem, 150 anos após ele nascer

Henry Ford não pode ser reduzido apenas à linha de produção; para criar uma das maiores montadoras do mundo, o empresário apoiou-se em ideias que guiam negócios até hoje  01/08/2013 11:18 Luísa Melo , de   Henry Ford: ícone do capitalismo também ensina sobre investimento em retenção e até seleção de talentos São Paulo - Se estivesse vivo, Henry  Ford  completaria 150 anos nesta semana. Além de ser o fundador de uma das maiores montadoras do mundo, Ford aprimorou a linha de produção, em que a montagem de um produto é desdobrada em etapas simples, executadas por funcionários alinhados ao longo de uma esteira. Embora não tenha inventado o método, suas melhorias foram tantas, que o termo “fordismo” ficou para sempre ligado à produção sem série. O modelo é cada vez mais criticado por gurus da administração, que o acusam, entre outras coisas, de só enfatizar a produção em larga escala e se esquecer do bem-estar dos funcionários. Apesar disso, não se entra para a hi

5 negócios para tocar em casa

Com algumas adaptações, trabalhar em casa pode ser uma boa alternativa ao escritório convencional Por Alexandre Finelli - 19/06/2013 É cada vez mais comum encontrar empreendedores que adequaram o ambiente familiar ao negócio (Foto: Shutterstock) Ficar mais perto da família, ter horários flexíveis e maior equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal. Muitos são os fatores que levam as pessoas a trabalhar em casa. Acrescente ainda o fato de que, muitas vezes, o investimento para tocar um negócio da própria casa é menor. “Com o barateamento dos equipamentos de informática e de comunicação, é relativamente barato criar um ambiente funcional para administrar e elaborar suas atividades”, afirma Reinaldo Messias, consultor do Sebrae-SP. Sendo assim, está se tornando cada vez mais comum encontrar empreendedores que adequaram o ambiente familiar ao negócio. “A estrutura física deverá ser adaptável à atividade e não o oposto”, diz. Veja a seguir cinco histórias de quem

Conheça 11 mitos e verdades sobre o coaching executivo

Orientação profissional se populariza, mas ainda causa dúvidas sobre o seu objetivo. Veja a lista do iG com os mitos mais comuns quando o assunto é coaching Murilo Aguiar   - iG São Paulo   |  05/08/2013 06:00:00 Há alguns anos a palavra coaching (do inglês, treinamento ou instrução) já faz parte do vocabulário empresarial quando o assunto é aprimoramento de habilidades. No entanto, poucas pessoas realmente sabem quais são os objetivos deste trabalho. O uso contínuo da palavra coaching em situações equivocadas faz com que este exercício seja popularizado e confundido com outras práticas, como a tutoria e a terapia. Thinkstock/Getty Images Coaching é uma prática que vem gerando muitos mitos ao longo dos anos Por definição, o coaching é um processo em que o profissional (coach), por meio de perguntas assertivas e exercícios práticos, leva o cliente (chamado de coachee) a encontrar soluções para sua necessidade e desenvolver competências. Porém, a confusão em torno do

Mulheres ganham 31% mais que homens na área de marketing, revela pesquisa

Levantamento do serviço SalárioBR apontou sete profissões em que o público feminino tem rendimentos maiores. Construção civil e marketing são destaques iG São Paulo   |  11/06/2013 18:26:00 Thinkstock/Getty Images Analistas de construção civil do público feminino recebem até 19% mais que os homens No cargo de analista de marketing, as mulheres recebem um valor 31% maior que os homens: o salário médio delas é de R$ 3.005,01, contra R$ 2.300,97 dos rendimentos masculinos, revelou um levantamento do serviço de pesquisa de salários e cargos SalárioBR. A pesquisa mostrou também outros seis cargos em que o público feminino leva a melhor no quesito rendimentos. É o caso do analista de construção civil, em que as mulheres recebem até 19% a mais. Já na área de engenharia de automação, o salário é até 12% maior. Leia também:   Pesquisa mostra que salários crescem, mas remuneração variável cai Com rendimento 3% superior, as mulheres se destacam nas funções de diretor de recursos

Amadurecer a ideia

Muitas empresas ainda não veem os profissionais mais velhos como alternativa para vencer a escassez de talentos Lins, da PwC: não há base científica que comprove a redução da produtividade do profissional mais velho As mudanças demográficas das últimas décadas apontam para uma perspectiva de rápido envelhecimento da força de trabalho brasileira. Estima-se que, em 2040, 57% da força de trabalho será composta por profissionais com mais de 45 anos. No entanto, o ganho de experiência que vem com a idade nem sempre é bem aproveitado pelas empresas - seja como capacidade de vislumbrar saídas para problemas como o apagão de mão de obra qualificada, seja como ser encarada como força de trabalho. "Não há como ignorar os efeitos da mudança demográfica no Brasil no mercado de trabalho. É um dado concreto. Já na próxima década será possível perceber esse novo desenho mais claramente", explica o sócio da PwC Brasil e líder de gestão do capital humano, João Lins. Além do problema

O que eles aprenderam

Executivos contam algumas lições que tiveram na lida diária com pessoas Não é fácil carregar a tarefa de estimular os colaboradores, treiná-los e levantar a bandeira dos valores das companhias em um mundo em constante alteração. O papel do RH é cada vez mais solicitado. Ele é o agente responsável por conduzir as mudanças, as estratégias e investir no espírito inovador das empresas, sem deixar de lado os trabalhos cotidianos do setor.  Para saber como é estar no front e quais são as consequências dessa atuação e seus aprendizados, ouvimos alguns executivos de recursos humanos e gestores de pessoas de empresas de distintos segmentos. Eles falam sobre os desafios e aprendizados que percorreram ao longo da carreira. Confira: Importância dos gestores Daniela Mendonça, diretora de serviços da LG Sistemas  "Ao longo da minha vida profissional, venho ratificando uma convicção que cultivo há algum tempo: a importância da gerência nas empresas. Os gestores têm como responsabilida