Por Juliana Starosky
A área de R&S é o cartão de visita de uma empresa, tem por responsabilidade ser a porta de entrada de profissionais que farão toda diferença para o sucesso de sua empresa.
Normalmente, o perfil do profissional que atua em Recrutamento & Seleção é alguém que goste de pessoas, foco em resultados, visão estratégica e negócio, altíssima resiliência, grande networking, persuasão, negociador, perfil de Coach para saber fazer as perguntas certas ao seu requisitante, parceiro, habilidade de olhar além do que esta no perfil da vaga. Além de ter capacidade de desenvolver diversas atividades ao mesmo tempo, e aqui esta a questão: O profissional em algumas empresas acaba ficando sobrecarregado de vagas, não conseguindo ter tempo de elaborar uma estratégia, além de não possuir um local reservado para execução de suas tarefas.
Muitas vagas divulgadas no mercado de trabalho são confidenciais e necessitam mais do que uma simples descrição de perfil, é importante que se tenha foco além do profissional que a conduz saber profundamente entendimento sobre o comportamento humano para avaliar o CHAVE (Conhecimentos + Habilidades + Atitudes + Valores + Emoção) tanto do requisitante (cliente interno + empresa) como do candidato.
Profissionais de R&S estão sobrecarregados de vagas operacionais, estratégicas e cargos de Gerência e Executivos, tendo que desenvolver internamente o processo de Hunting, e o mesmo acaba ficando em saia justa porque pode entrar em uma zona de conflito no que esbarra na ética entre as empresas, o papel da consultoria é justamente esse, ajudar empresas a mapearem o mercado e avaliar adequadamente o perfil de cada profissional indicado para a posição. E me pergunte o que toma mais tempo de um profissional de R&S? São as vagas operacionais e estratégicas, e ele acaba não tendo tempo de dar atenção o suficiente para as vagas de Gerência e Executivas não por falta de competência, mas por não possuir um espaço adequado, por ser interrompido a todo momento, por ter que “esbarrar em ética” quando faz o processo de Hunting direto em seu concorrente. O que é totalmente desnecessário, se possuísse um parceiro para isso.
O foco do RH na atualidade é ser parceiro do negócio. Seu propósito é ouvir na essência 100% o que o gestor da área e delegar tudo o que é “operacional” apenas ficando com o trabalho estratégico, só assim terá visibilidade na empresa, porque terá tempo para “fazer diferente”.
Desejo uma excelente semana!
Grande abraço,
Juliana Starosky
Fundadora na Starosky Consultoria de RH
Especialista em Hunting de Mercado (R&S)
juliana@staroskyconsultoria.com.br
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