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Lucro do JPMorgan cai com perdas de US$ 4,4 bilhões

Banco  | 13/07/2012 08:48 Maior banco americano teve perdas em negócios com derivativos realizados por seus escritórios em Londres, no segundo trimestre de 2012 O JPMorgan perdeu dinheiro em operações com derivativos promovidas pelo  departamento chefe de investimentos Nova York - O  JPMorgan Chase , maior banco dos Estados Unidos em ativos, teve uma perda de 4,4 bilhões de dólares em negócios com derivativos realizados por seus escritórios em Londres, mas apresentou um lucro geral que quase não foi prejudicado pelas operações. O banco perdeu dinheiro em operações com derivativos promovidas pelo departamento chefe de investimentos (CIO, na sigla em inglês), mas afirmou que os eventos foram isolados a esta divisão. O lucro líquido da instituição no segundo trimestre somou 4,96 bilhões de dólares, ou 1,21 dólar por ação, ante 5,43 bilhões de dólares, ou 1,27 dólar por ação, no mesmo período do ano passado. Os resultados de ambos os períodos inclu...

Novos Desafios - PME News

Fonte:  http://www.pmenews.com.br/julho.asp?m=jul

Faltarão 40 milhões de profissionais qualificados até 2020, diz pesquisa

Cerca de 16 milhões serão exigidos em economias avançadas. Haverá excesso de até 95 milhões de trabalhadores com baixa qualificação. 03/07/2012 12h00  - Atualizado em  03/07/2012 12h00 Se o momento atual da economia já exige que empresas abusem da criatividade para achar e manter profissionais qualificados, uma pesquisa do McKinsey Global Institute aponta que a situação deve se agravar nas próximas décadas. Baseado nas tendências atuais, o instituto projeta que, até 2020, a economia mundial vai enfrentar uma falta de até 40 milhões de trabalhadores com nível superior, o que representa 13% da demanda por esses profissionais. Cerca de 16 milhões serão exigidos em economias avançadas, que já sofrem com o envelhecimento da população. Em países em desenvolvimento, a criação de novas vagas na indústria e no setor de serviços exigirá 45 milhões de profissionais com ensino médio a mais do que o disponível, o que representa 15% da demanda. Desse número, 13...

Bristol-Myers Squibb compra Amylin por US$ 5,3 bilhões

Aquisição  | 02/07/2012 10:05 O negócio dará à Bristol maior peso no mercado de medicamentos para diabetes, que cresce rapidamente Angelo Ikeda , da  O preço é US$ 9 por ação mais alto do que o oferecido pela Bristol no começo do ano Nova York - A Bristol-Myers Squibb anunciou na madrugada de sábado que pagará US$ 5,3 bilhões, ou US$ 31 por ação, para  comprar  a fabricante de medicamentos para diabetes Amylin Pharmaceuticals. Carl Icahn, acionista da Amylin, havia recomendado que a farmacêutica fosse colocada à venda. O preço é US$ 9 por ação mais alto do que o oferecido pela Bristol no começo do ano. Representa também um prêmio de 9,9% sobre o preço de fechamento das ações da Amylin na sexta-feira, de US$ 28,20. O negócio dará à Bristol maior peso em um mercado que cresce rapidamente, mas a empresa ainda terá de enfrentar rivais maiores e que têm produtos dominantes. Em uma transação relacionada, a AstraZeneca aumentará sua colaboração com...

Caminhos mortais

Falta de autoconhecimento, excesso de arrogância e pouca prática em gestão de pessoas são alguns dos principais passos que levam um líder ao fracasso Natalia Gómez Cleo Wolff: o líder do futuro não é o que sabe tudo, mas o que sabe perguntar o que desconhece Um chefe que se julga superior aos seus liderados, não oferece condições para o desenvolvimento dos outros e não consegue perceber seu comportamento equivocado é a combinação perfeita para que muitas pessoas deixem as empresas em que trabalham. Quando, na verdade, estão abandonando os seus líderes. Infelizmente, situações como essas não são raras no mundo corporativo. Existem muitos motivos que levam os profissionais a querer distância dos seus chefes, e o mais comum deles é a incapacidade ou a falta de empenho do líder em construir um bom relacionamento com sua equipe. Mais preocupados com os resultados do que com a forma de atingi-los, esses gestores falham na criação de um ambiente colaborativo.   Seg...

Inteligência Positiva

segunda-feira, 9 de abril de 2012 Artigo Traduzido por Miguel Nisembaum da Harvard Business Review  - Edição Janeiro- Fevereiro. Autor Shawn Achor Em julho de 2010  Burt’s Bee  uma empresa de produtos de  cuidados pessoais, passava por mudanças enormes, uma expansão global para 19 países. Nesse tipo de situação de alta pressão, muitos líderes chateiam seus colaboradores com reuniões frequentes ou enchem sua caixa de e-mails com demandas urgentes. E ao fazer isso, gestores aumentam o nível de ansiedade de todos, ativando a área do cérebro que processa ameaças – a amídala – e rouba energia do Córtex Pré-Frontal, que é responsável por resolução de problemas. John Replogle  CEO então da Burt’s Bee tomou um caminho diferente. Cada dia ele enviava um e-mail elogiando um membro da equipe por trabalhos relacionados à expansão. Interrompia suas apresentações no lançamento para lembrar seus gestores para conversar com suas equipes sobre os ...

Força-tarefa para cuidar dos "expatriados"

HÁ 12 HORAS E 22 MINUTOS Por  Vívian Soares | De São Paulo Silvania Marques, da Siemens, Mauro Valle, da CSN, Beatrice Koopman, da Basf e Silvia Jacoby, da Bosch fazem parte do Gadex, grupo onde executivos que gerenciam expatriados trocam informações Todos os meses, executivos de recursos humanos de grandes empresas se reúnem para trocar experiências e discutir sobre um tema cada vez mais presente no seu dia a dia: como gerenciar a crescente massa de estrangeiros que circula pelas companhias no Brasil. O grupo dedicado ao tema é o Gadex, formado timidamente por três multinacionais há 20 anos e que hoje opera no limite de sua capacidade. Dentre os 35 membros, não estão apenas as tradicionais companhias de capital estrangeiro, mas também algumas brasileiras que vêm adotando políticas de expatriação de funcionários. "O grupo é um suporte formal a esses profissionais. Compartilhar informações e experiências funciona como um treinamento para os gestores da área", ...