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Brasil perde duas posições no ranking de competitividade do IMD 2012 31-05-2012 O Brasil perdeu espaço no cenário competitivo internacional, segundo a última edição do Índice de Competitividade Mundial 2012 (World Competitiveness Yearbook - WCY), divulgado hoje pelo International Institute for Management Development (IMD). A pesquisa mostra que o Brasil caiu duas posições, ocupando, em 2012, o 46º lugar no ranking geral. Considerado o mais renomado e abrangente guia do mercado mundial, o World Competitiveness Yearbook, publicado anualmente desde 1989, avalia as condições de competitividade de 59 países a partir da análise de dados estatísticos nacionais e internacionais e uma ampla pesquisa de opinião realizada junto a executivos. No Brasil, a pesquisa é coordenada pela Fundação Dom Cabral. Na edição de 2012, o ranking geral aponta Hong Kong, Estados Unidos e Suíça como as economias mais competitivas do mundo. Apesar de os EUA ocuparem o segundo lugar no ranking, a naçã

Desemprego na Zona do Euro sobe 11% em abril e bate recorde histórico

01 de junho de 2012 • 10h24 Por: Edilaine Felix SÃO PAULO - A taxa de desemprego na Zona do Euro ficou em 11% no mês de abril, atingindo novo recorde de alta. A crise na região deve continuar influenciando na capacidade de contratação de trabalhadores e o governo seguirá promovendo cortes de pessoal, conforme dados da Escritório de Estatísticas da União Europeia, Eurostat divulgados nesta sexta-feira (1). Em números, no mês de abril cerca de 17,4 milhões de pessoas estavam desempregadas na Zona do Euro, aumento de 110 mil desde março e de 1,8 milhão no comparado anual, maior nível desde o início da série histórica em 1995, informou a Eurostat. Na Espanha, a taxa de desemprego atingiu alta de 24,3% e em Portugal avançou para 15,2%. No entanto, na Alemanha houve queda da taxa de 5,4% em abril. Segundo dados da Eurostat, os dados mais recentes sobre o desemprego na Grécia é do mês de fevereiro, quando a taxa apontou elevação de 21,7%. Somando os 27 países que compões a União Eur

Apenas 30% dos CEOs acreditam que encontrarão talentos nos próximos anos

31 de maio de 2012, às 16h05min Escassez de profissionais já provocou adiamento ou cancelamento de um projeto estratégico nas empresas Infomoney A falta de profissionais qualificados tem preocupado os CEOs de várias regiões do mundo. Segundo a 15ª Pesquisa Global CEO Survey, realizada anualmente pela PwC, apenas 30% deles estão muito confiantes que encontrarão talentos nos próximos três anos. A falta de talentos tem prejudicado as empresas, segundo os entrevistados, a situação já foi responsável pelo adiamento ou cancelamento de um projeto estratégico (24%) ou a perda de uma oportunidade de mercado (29%) ou impediu que a empresa inovasse de uma maneira eficaz (31%). O líder de consultoria em gestão de pessoas e sócio da PWc Brasil, João Lins, explica que a ausência de talentos é sentida especialmente na América do Sul, Ásia e África. Para ele, na medida em que estes mercados se expandem e se tornam cruciais para o crescimento dos negócios, aumenta a chance de um colapso de talentos. M

Suspensão do seguro-desemprego não deve prejudicar profissional

02 de novembro de 2011, às 17h31min Para professora de RH, todas as empresas privadas deveriam cadastras suas vagas no Portal Mais Emprego do MTE Infomoney O MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) está mais rígido com o pagamento do seguro-desemprego. Desde o último mês, o trabalhador desempregado que rejeitar uma proposta de emprego pode perder o benefício, caso não justifique a recusa. A medida já estava prevista na lei 7.988 de 1990. Entretanto, a sua aplicação era baixa porque não existe um cadastro de emprego integrado em todo o País. Uma maneira de solucionar o problema foi o Portal Mais Emprego, que oferece vagas e auxilia na recolocação do profissional no mercado de trabalho. Sobre o portal O portal, que já está em funcionamento em todo o País, integra, em único banco de dados, informações do Sine (Sistema Nacional de Emprego), das SRTEs (Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego), da Caixa Econômica Federal e entidades de qualificação profissional. Além de poder se

Mudar de emprego: será que é a única saída quando a empresa não lhe reconhece?

30 de maio de 2012, às 17h46min Especialista explica que o profissional tem que tentar, antes de tudo, ter reconhecimento na organização Infomoney Foi-se o tempo em que os profissionais não tinham muitas opções e acabavam ficando 10, 20, 30 anos na mesma empresa. Com o crescimento da economia, o desenvolvimento dos setores e a expansão do crédito, o mercado de trabalho se transformou, trazendo muito mais oportunidades para os trabalhadores.  Para aqueles que estão empregados, mas não se sentem reconhecidos pela organização, a solução é sair em busca de novas posições. Mas como fazer isso sem que a empresa perceba? E, mais do que isso, será que essa é a atitude mais ética?  A consultora de gestão de carreira e imagem, Waleska Farias, sugere que, antes de mais nada, o profissional se certifique de que a empresa realmente não oferece o que ele deseja. “A primeira coisa a fazer é tentar todas as possibilidades de ser promovido e ter algum tipo de incentivo que ajude você a se desenvolver e

Cálculo Salário Líquido

"Este cálculo demostra como obter um valor de salário líquido a partir do salário bruto e dos principais descontos do salário (INSS e IRRF)" Faça seu cálculo: http://www.calculador.com.br/calculo/salario-liquido#Resultado Fonte: www.calculador.com.br

Um novo RH

Marco Antonio Lampoglia fala sobre as grandes transformações esperadas para a área de RH e seu impacto na rotina das empresas Os ventos da mudança devem soprar cada vez mais forte nos próximos anos para os profissionais de Recursos Humanos. A experiência vivida por diversas empresas, sobretudo no exterior, indica que o setor deve passar por uma forte reestruturação nos próximos anos, deixando de exercer de maneira centralizada algumas de suas atribuições mais tradicionais, como a seleção e o treinamento de funcionários. Marco Antonio Lampoglia, diretor da Active Educação e Desenvolvimento Humano, comprovou as tendências que vão reger essa transformação da área ao participar do simpósio promovido no final do ano passado pela  Society for Human Resource Management  em Alexandria (Virgínia, EUA). Segundo ele, há uma forte busca pela descentralização dos processos. “A área de RH se tornou muito burocratizada, carregadora de piano. São poucas as que participam das decisões estratégica