Diretor-presidente de empresa 'sem dono' chega a receber o dobro de seus pares em corporações com controlador definido 16 de julho de 2012 | 3h 07 MARIANA DURÃO / RIO - O Estado de S.Paulo O crescimento do mercado de capitais brasileiro na última década e o decorrente aumento da dispersão acionária nas companhias trouxe um novo desafio para o investidor : monitorar a remuneração dos administradores de companhias abertas. Um diretor presidente de empresas 'sem dono' chega a receber o dobro de seus pares em corporações com um controlador definido. Os benefícios aos acionistas das "empresas públicas", como são classificadas as companhias com grande pulverização societária, são conhecidos e exaltados pelo mercado. O principal deles é brindar os investidores com papéis mais líquidos. Dados de um estudo recém-concluído expuseram o lado negativo da moeda: companhias em que não há um controlador ou grupo majoritário - com mais de 50% das ações com di
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