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7 características de profissionais indispensáveis

De acordo com especialistas, entregar resultados é essencial, mas não é tudo; veja o que também importa para ter uma carreira de sucesso Por  Talita Abrantes  ,  de EXAME.com  (redacao.vocesa@abril.com.br)   10/07/2012 Crédito: Thinkstock Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e com um histórico bom de entrega de resultados, como era de se esperar, sempre ficam na mira das empresas. Mas, de acordo com especialistas, para se tornar um profissional indispensável (daqueles que todo chefe adoraria ter na sua equipe ou colegas, na baia ao lado) é preciso mais. Confira quais são as características fundamentais: 1. Proatividade "Esses profissionais, geralmente, se colocam em situações sem que sejam mandados", afirma o psicanalista Luiz Fernando Garcia, autor do livro "Inconsciente na sua vida profissional" (Editora Gente). Ou em outros termos, ser proativo. Agora, atenção, ser proativo não é sinônimo de ser workaholic. Profissionais

Marcas só querem mulheres no comando

9 de julho de 2012 | 8h12 Claudio Marques Cris Olivette A proporção de mulheres brasileiras à frente de negócios iniciais, com até 42 meses de existência, é maior do que a média mundial. De cada 100 empreendedores iniciais, 49 têm comando feminino, aponta a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor 2011 (GEM). A média dos 54 países pesquisados nesse grupo é de 37 empreendedoras para cada 100. No setor de franquias, segundo dados da Rizzo Franchise, a participação feminina em 2011 foi de 52%. Confiantes no seu desempenho, algumas franqueadoras só aceitam o sexo feminino liderando suas marcas. A Onodera Estética é uma delas. Lucy Onodera afirma que ter mulheres à frente do negócio é uma necessidade, porque deixa as consumidoras mais à vontade, e um movimento natural. Na opinião de Aline Salvi Schmidt, franqueada Onodera há cinco anos, com duas unidades na região de Campinas, é preciso ter muito tato para lidar com o público feminino. “A mulher é um ser complexo e só outra p

Pisos salariais tiveram aumento real em 92% das negociações, diz Dieese

Maior parte dos pisos salariais analisados (52%) obteve ganhos reais de até 3% no ano passado, enquanto 12,7% conseguiram reajuste 6% acima do INPC 11 de julho de 2012 | 11h 42 Wladimir D' Andrade, da Agência Estado SÃO PAULO - Trabalhadores dos setores da indústria, do comércio, de serviços e rural conseguiram aumento real nos seus pisos salariais em 92% das negociações realizadas no ano passado, informou o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O reajuste médio acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ficou em 3%. Em 2010, o aumento real médio foi de quase 5%. O estudo analisou 671 unidades de negociação de todo o Brasil. A maior parte dos pisos salariais analisados (52%) obteve ganhos reais de até 3% no ano passado, enquanto 12,7% conseguiram reajuste 6% acima do INPC, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram ainda 1,2% das negociações empataram com a variação do

Salário de diretor de empresa aberta é mais generoso

Diretor-presidente de empresa 'sem dono' chega a receber o dobro de seus pares em corporações com controlador definido 16 de julho de 2012 | 3h 07 MARIANA DURÃO / RIO - O Estado de S.Paulo O crescimento do mercado de capitais brasileiro na última década e o decorrente aumento da dispersão acionária nas companhias trouxe um novo desafio para o investidor : monitorar a remuneração dos administradores de companhias abertas. Um diretor presidente de empresas 'sem dono' chega a receber o dobro de seus pares em corporações com um controlador definido. Os benefícios aos acionistas das "empresas públicas", como são classificadas as companhias com grande pulverização societária, são conhecidos e exaltados pelo mercado. O principal deles é brindar os investidores com papéis mais líquidos. Dados de um estudo recém-concluído expuseram o lado negativo da moeda: companhias em que não há um controlador ou grupo majoritário - com mais de 50% das ações com di

Uma forma nova de ver a questão trabalhista

Enviado por Míriam Leitão  -  16.07.2012  |  09h15m NA CBN O presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), João Oreste Dalazen, disse coisas muito importantes na entrevista que concedeu ontem à jornalista Geralda Doca, de O Globo. Afirmou que a legislação foi importante para a transposição do Brasil de uma sociedade agrícola para industrial, um avanço, mas não se atualizou, criando várias contradições. Um dos sinais é que o Brasil tem a maior quantidade de processos trabalhistas no mundo, só no ano passado, a Justiça recebeu 2,150 milhões de processos novos. Ele afirmou que a Petrobras é uma das mais resistentes em reconhecer quando perdeu na Justiça do Trabalho. São 660 execuções da estatal iniciadas há mais de dez anos. Ele falou uma frase interessante: "Esses dados indicam que, no fundo, a União é seu próprio tormento". Ele fala de uma forma nova, não ideológica, em atualizar a legislação. Não contra o trabalhador. Apoia, por exemplo, a proposta do sindi

LinkedIn é processado em US$ 5 milhões por vazamento de dados

Site do Linkedin mostra conexão com https, padrão de acesso seguro na web REUTERS Mais de 6 milhões de senhas de clientes foram roubadas   RIO - Uma moradora de Illinois iniciou um processo no valor de US$ 5 milhões contra o LinkedIn, dizendo que a rede social violou promessas a consumidores ao não ter uma melhor política de segurança quando mais de 6 milhões de senhas de clientes foram roubadas. O ataque ao LinkedIn, sediado em Mountain View, California, um site de empregos e de relacionamentos profissionais com mais de 160 milhões de membros, foi o mais recente vazamento de dados corporativos de grandes proporções a atrair a atenção de advogados. O processo foi registrado em um tribunal federal em San Jose, California, em 15 de junho, menos de duas semanas após as senhas roubadas aparecerem em sites frequentados por hackers. Um colegiado judicial federal consolidou na semana passada nove processos que buscam estatuto de classe em um tribunal federal

Sem perspectivas de melhora na crise mundial, projeções de crescimento seguem ladeira abaixo

Dos 4,5% previstos para a expansão do PIB, as previsões já estão abaixo dos 2% SÃO PAULO — As perspectivas de crescimento para economia global este ano estão piorando, refletindo a crise do euro, a desaceleração das duas maiores economias do planeta, Estados Unidos e China, e o enfraquecimento dos países emergentes. Bancos, consultorias e instituições já estão refazendo seus cálculos para baixo. O Fundo Monetário Internacional (FMI) previa crescimento de 3,5% da economia mundial, mas o número será revisado para algo mais próximo de 3%. Em relatório global divulgado recentemente, o Citi reduziu sua expectativa de 2,7% para 2,6%. E a consultoria Tendências, de São Paulo, espera um crescimento de 3,1% contra os 3,5% previstos anteriormente. O vice-presidente executivo de tesouraria do banco WestLB, Ures Folchini, avalia que os sinais de desaceleração econômica, em diferentes partes do mundo, se intensificaram nas últimas semanas. Na sexta-feira, a China reportou um crescimento