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Minoria das organizações brasileiras possui programas para retenção de talentos

Funcionários passam, em média, seis anos atuando em uma mesma organização Por  Danielle Forte  em 02.08.2013 às 14:26 A guerra de talentos está cada vez mais presente no dia-a-dia coorporativo e a importância da gestão de talentos se permeia no cenário empresarial. Ainda assim, somente 14% das empresas brasileiras possuem programas formais de retenção de talentos. É o que aponta o mais recente estudo da Deloitte. Abrangendo os aspectos de perspectivas de negócios e práticas emRecursos Humanos para esse ano, o levantamento revela os procedimentos adotados por 106 empresas brasileiras. Dentre as companhias que afirmam possuir o programa, as práticas que utilizadam identificação de talentos e sucessores (banco de talentos), remuneração variável (premiação, bônus, incentivos a longo prazo), participação acionária e promoções para categorias elegíveis a carro por atingimento de metas. Segundo levantamento, no ano passado, as pequenas empresas demoraram aproximadamente 28 dias para

A experiência social e a busca pela inovação nos escritórios

Por  Alexandre Hohagen Se você perguntar para um colega de trabalho ou um amigo qual foi o período mais inovador de todos os tempos, ele provavelmente responderá: "hoje". De certa forma, ele tem razão: vivemos em uma sociedade saturada de tecnologias, onde ideias boas - e outras nem tanto - são mais facilmente executadas do que em qualquer outra época de nossa história. Temos estruturas para financiá-las, investidores anjo e fundos de capital prontos para alocar recursos, e qualquer um que saiba utilizar uma API ou compre uma impressora 3D é um agente de inovação em potencial. As empresas mais inovadoras desde os primórdios da economia moderna são, provavelmente, algumas das quatro ou cinco marcas às quais hoje associamos esse conceito. Muitas delas foram construídas à sombra de um líder que dedicou boa parte do seu tempo para estimular, proteger, gerenciar e promover inovação. É graças a esses líderes que hoje entendemos a importância dessas empresas em t

Pesquisa mostra que profissionais não aceitam o chefe nas redes sociais

RH Hoje  | 24/7/2013 O estudo feito pela Universia e Trabalhando.com, mostra que 25% dos profissionais ibero-americanos não aceitam o chefe nas redes sociais.  A pesquisa foi realizada em 10 países (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai), com cerca de 10 mil profissionais. Isso pode acontecer, porque muitas vezes o profissional comenta questões sobre o trabalho e chegam até a falar mal do chefe. Diante disso, foram feitas perguntas como "Será que os funcionários estão preocupados com o efeito que isso pode causar no seu trabalho?" e "Como será que eles se relacionam com o trabalho e o chefe nas redes?". A pesquisa analisa também a relação entre os empregados e superiores. 75% por entrevistados não veem problemas em ter o chefe acompanhando seus comentários e aceitariam o chefe como contato em uma rede social. Dos 25% restantes que afirmaram não aceitar, 85% deles prefere preservar sua a vida pessoal e 8%

Pesquisa aponta que 20% dos executivos tem desvio de conduta

Por:        Fonte: ABRH-Nacional RH Hoje  | 30/7/2013 Segundo estudo da HSD Consultoria em RH, cerca de 20% dos executivos avaliados possuem desvios de conduta, com potencial risco para prejuízos financeiros. A amostragem de cerca de 5 mil avaliações traz dados alarmantes: os principais problemas levantados são desvio de conduta moral e ética, maquiagem de resultados e priorização dos interesses pessoais. A pesquisa demonstra também que, apesar dos indicadores, algumas empresas ainda relutam em tomar decisões para o desligamento de executivos sob a justificativa de que os mesmos trazem resultados. Empresarialmente, o risco fator humano na condução das empresas tem tido pouca atenção por parte dos empresários, acionistas e conselhos de administração. “Se há desvio de conduta comprovada pela auditoria, uma ação imediata e contundente deve ser a ordem e não uma discussão.  Pois com certeza, outras pessoas da organização sabem deste desvio de conduta e a mensagem que se p