Funcionários que "se acham" podem desestabilizar equipes inteiras, mas também puxar a qualidade do trabalho dos times para melhor Felipe Faletti
Adalton tem 22 anos e trabalha como analista de e-commerce num grande site de compras coletivas. Há dez meses na casa, já procurou seu gestor duas vezes para reivindicar aumentos. Adalton não se conforma em receber 40% menos que os colegas com mais experiência e anos de casa que entregam resultados de venda iguais ou inferiores ao dele. O jovem analista também acredita que por ser supostamente mais engenhoso e criativo que seus colegas deveria receber um tratamento à altura de seu desempenho, o que inclui ter uma mesa maior e não ser repreendido quando demora demais no almoço. A situação do analista é um caso real que o consultor Marcos Gomes, da GR Recursos Humanos, ouviu de um gestor que o contratou para um serviço de coaching. Segundo o especialista, seu cliente estava perturbado com o fato de o comportamento de Adalton g...
Criado e desenvolvido por Juliana Starosky desde 2008 com o propósito de ajudar e potencializar candidatos | profissionais no mercado de trabalho.