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Amadurecer a ideia

Muitas empresas ainda não veem os profissionais mais velhos como alternativa para vencer a escassez de talentos Lins, da PwC: não há base científica que comprove a redução da produtividade do profissional mais velho As mudanças demográficas das últimas décadas apontam para uma perspectiva de rápido envelhecimento da força de trabalho brasileira. Estima-se que, em 2040, 57% da força de trabalho será composta por profissionais com mais de 45 anos. No entanto, o ganho de experiência que vem com a idade nem sempre é bem aproveitado pelas empresas - seja como capacidade de vislumbrar saídas para problemas como o apagão de mão de obra qualificada, seja como ser encarada como força de trabalho. "Não há como ignorar os efeitos da mudança demográfica no Brasil no mercado de trabalho. É um dado concreto. Já na próxima década será possível perceber esse novo desenho mais claramente", explica o sócio da PwC Brasil e líder de gestão do capital humano, João Lins. Além do problema

O que eles aprenderam

Executivos contam algumas lições que tiveram na lida diária com pessoas Não é fácil carregar a tarefa de estimular os colaboradores, treiná-los e levantar a bandeira dos valores das companhias em um mundo em constante alteração. O papel do RH é cada vez mais solicitado. Ele é o agente responsável por conduzir as mudanças, as estratégias e investir no espírito inovador das empresas, sem deixar de lado os trabalhos cotidianos do setor.  Para saber como é estar no front e quais são as consequências dessa atuação e seus aprendizados, ouvimos alguns executivos de recursos humanos e gestores de pessoas de empresas de distintos segmentos. Eles falam sobre os desafios e aprendizados que percorreram ao longo da carreira. Confira: Importância dos gestores Daniela Mendonça, diretora de serviços da LG Sistemas  "Ao longo da minha vida profissional, venho ratificando uma convicção que cultivo há algum tempo: a importância da gerência nas empresas. Os gestores têm como responsabilida

Reinventar-se sempre

Dez dicas que ajudam a liberar a inovação em você e, de quebra, a melhorar sua carreira Por Robson Vitorino* A inovação não é uma coisa que simplesmente surge. Ela depende de processos, de variáveis e parâmetros cujo conhecimento permite concebê-la como um processo racional, mensurável e gerenciável. É sempre importante registrar que inovação é diferente de invenção. A invenção é caracterizada pela criação de uma ideia potencialmente geradora de benefícios comerciais, mas não necessariamente realizada especificamente em forma de produtos, processos ou serviços. A invenção torna-se inovação quando é implementada e, consequentemente, comercializada. A inovação é a invenção que encontrou uma utilidade prática e demanda do mercado. É quando o protótipo se transforma em produto comercializável. Confira, a seguir, dez dicas que fortalecem o clima de inovação na empresa e, a reboque, ajudam a melhorar sua carreira. 1 >  Abandone a "cultura do especialista". O especial

Na ponta do dedo ou na palma da mão

Confira dez aplicativos para gerenciar o conhecimento nas empresas por Felipe Falleti Aplicativos permitem gravar conteúdo de reuniões, enviar alertas para equipes que estudam juntas e até criar um microblog para disseminar informações corporativas por vários departamentos de uma empresa. Fizemos uma lista com 10 apps imperdíveis para quem quer melhorar o conhecimento na empresa. Yammer Apelidado de "twitter do mundo corporativo", o Yammer é uma plataforma desenhada para melhorar a colaboração entre os funcionários de uma empresa e disseminar o conhecimento corporativo por toda a organização. Como sugere seu apelido, a aplicação atua como uma espécie de microblog, em que cada usuário posta os projetos em que está trabalhando, as tarefas realizadas e os resultados obtidos. Como todos seguem seus pares e lideranças, a consulta diária à timeline do Yammer permite que todos os funcionários de uma empresa ou time fiquem inteirados sobre o que colegas dediferentes departam

Rumo ao controle emocional da equipe

Sete passos para a prática da liderança positiva Minoro Ueda Imagine a correnteza de um belo rio que está levando um belo barco em direção ao mar. O vento é refrescante e podemos ouvir até mesmo o deslizar do barco sobre a água. Em algumas horas, esse barco chegará ao seu destino: o mar aberto. Podemos dizer que a embarcação está fluindo em harmonia com as águas e por isso a consideramos uma imagem agradável. Contudo, o barco vai se aproximando de algumas rochas e fica preso, atrasando a viagem. Nessa hora, os tripulantes devem tomar alguma atitude para manter a fluidez da embarcação. Essa é uma imagem simples que pode ser traduzida para o ambiente corporativo. Muitas vezes, ouço pessoas dizendo que o dia não passa, que as coisas não funcionam, que nada está fluindo. Ora, o que isso quer dizer? O que seria fluir? Por que o tempo não passa? O ser humano foi feito para fluir, para se movimentar livremente entre as situações. Entretanto, o que vemos é um grande desânimo quando

Ouça um bom conselho

O que ajudou alguns executivos a melhorar a carreira Se eles fossem bons, seriam vendidos e não dados. O dito popular sobre os conselhos nem sempre se aplica no mundo corporativo - ou não, vai depender da natureza do contrato, brincam alguns. Ter quem nos ajude no início da carreira, orientando, corrigindo rotas ou simplesmente incentivando o passo seguinte na caminhada profissional é muito importante. Nesta edição, perguntamos a alguns executivos qual foi o melhor conselho que receberam em suas carreiras. Pelo que foi dito, são respostas de muito valor. Irecê, da JSL: não perder o foco em nenhum momento e dar o seu melhor Intensidade e paixão Fernando Simões, presidente da JSL, disse-me, em 1999, algo decisivo para minha carreira: "Faça tudo com intensidade e paixão. Não perca o foco em nenhum momento. Dê o seu melhor, dê tudo o que tem e lute para conquistar o que deseja com bravura. Mas caso não atinja o objetivo, veja se tem algo a aprender, e aprenda. Após isso, n

Passo certo para crescer

Como crescer quando faltam profissionais especializados no mercado brasileiro? por *Sergio Fukushima A expansão dos negócios na América do Sul esbarra na falta de mão de obra qualificada. Se, por um lado, empresas de pesquisa como a IDC apontam que a América Latina será a região com o crescimento mais rápido no mercado de TI este ano (segundo o estudo IDC Latin America Predictions 2013), por outro a mesma IDC concluiu, na pesquisa Habilidades em Redes e Conectividade na América Latina, que já em 2015 haverá quase 300 mil postos de trabalho tecnológico na região que não poderão ser totalmente ocupados por profissionais latino-americanos. O problema se reflete nos negócios. Países com um histórico de crescimento econômico acima da média mundial, como observado nos últimos anos na América do Sul, tendem a sofrer uma carência de mão de obra qualificada caso a bem-vinda alta no PIB não seja precedida por investimentos em educação. Vamos aplicar essa equação no mercado de segurança

AS 7 LIÇÕES PARA CONQUISTAR O PRIMEIRO CARGO DE LIDERANÇA

APRENDA BOAS DICAS QUE TE FARÃO CRESCER E APARECER DENTRO DA ORGANIZAÇÃO 01/08/2013 -  POR MICHELLE FERREIRA CARREIRA, EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS (FOTO: SHUTTERSTOCK) Realizar novas atividades, ganhar uma equipe, gerenciar uma área e ter um aumento de salário são alguns dos desejos de muitos profissionais. Mas, com a dura competitividade, ter todos os requisitos e habilidades para a vaga nem sempre é suficiente para receber uma promoção. Claudio Garcia, presidente para o Brasil e América Latina da LHH/DBM, uma das maiores empresas de consultoria de recursos humanos do mundo, afirma que a idade média para conquistar o primeiro cargo de liderança é 28 anos, quando já se tem experiência prática, capacidade para interagir com pessoas e capacidade de influenciar grupos. No Brasil, se você almeja ter um cargo de liderança e já chegou aos 35 anos sem chegar lá, luz amarela - é hora de ficar atento e mudar as atitudes dentro e fora da companhia. Segundo Garcia, é necessá

Ache a saída

Escrito por: Beth Comstock quarta-feira, 10 julho, 2013 - 12:19 Grandes empresas devem ficar de olho em startups, e não só por causa de inovações revolucionárias que esses novos empreendimentos soltam. Também há lições a tirar do modo como operam. Na GE, por exemplo, nossas iniciativas de desenvolvimento de produtos receberam uma bela injeção de energia graças aos métodos da “lean startup” do empreendedor “serial Eric Ries. Também nos inspiramos no ethos encontrado no mundo do empreendedorismo social — a saber, a crença de que, se a empresa contrata gente inteligente, essa turma devia ser capaz de achar saídas por conta própria. É mais ou menos o que Angela Blanchard quer dizer em inglês com a  expressão “figure it out”. Blanchard dirige a ONG americana Neighborhood Centers, que presta serviços a 340 mil pessoas na região do Golfo do México. Toda semana, a ONG enfrenta problemas novos, cuja solução ainda não foi mapeada e para os quais nunca há recursos fartos. Blan

Quem não fidebeca se trumbeca!

Escrito por: Paulo Oliveira sexta-feira, 26 julho, 2013 - 14:50 Inspirado na famosa frase do Velho Guerreiro: "Quem não se comunica se trumbica", resolvi criar uma parecida.  Quem não fidebeca se trumbeca! Já peço, de pronto, desculpas pela ousadia em relação ao vernáculo pátrio, criando uma forma meio estranha aos ouvidos do leitor  (fidebeca), porém  a intenção aqui foi a de fazer uma analogia com a famosa frase do Chacrinha, procurando chamar a atenção para essa importante ferramenta de desenvolvimento humano. Discussões linguísticas à parte, a ideia principal desta minha análise é sobre a dificuldade de se ver  o tal feedback sendo praticado eficazmente nas organizações. Na hora de ACONTECER, principalmente nos momentos formais da avaliação do desempenho, parece que há uma crise generalizada de pânico que obriga a muitos voltarem às suas zonas de conforto, travestindo o pobre do feedback em  coisas como elogio, crítica, bronca, etc. E porque será que iss