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AS 7 LIÇÕES PARA CONQUISTAR O PRIMEIRO CARGO DE LIDERANÇA

APRENDA BOAS DICAS QUE TE FARÃO CRESCER E APARECER DENTRO DA ORGANIZAÇÃO 01/08/2013 -  POR MICHELLE FERREIRA CARREIRA, EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO DE EXECUTIVOS (FOTO: SHUTTERSTOCK) Realizar novas atividades, ganhar uma equipe, gerenciar uma área e ter um aumento de salário são alguns dos desejos de muitos profissionais. Mas, com a dura competitividade, ter todos os requisitos e habilidades para a vaga nem sempre é suficiente para receber uma promoção. Claudio Garcia, presidente para o Brasil e América Latina da LHH/DBM, uma das maiores empresas de consultoria de recursos humanos do mundo, afirma que a idade média para conquistar o primeiro cargo de liderança é 28 anos, quando já se tem experiência prática, capacidade para interagir com pessoas e capacidade de influenciar grupos. No Brasil, se você almeja ter um cargo de liderança e já chegou aos 35 anos sem chegar lá, luz amarela - é hora de ficar atento e mudar as atitudes dentro e fora da companhia. Segundo Garcia, é necessá

Ache a saída

Escrito por: Beth Comstock quarta-feira, 10 julho, 2013 - 12:19 Grandes empresas devem ficar de olho em startups, e não só por causa de inovações revolucionárias que esses novos empreendimentos soltam. Também há lições a tirar do modo como operam. Na GE, por exemplo, nossas iniciativas de desenvolvimento de produtos receberam uma bela injeção de energia graças aos métodos da “lean startup” do empreendedor “serial Eric Ries. Também nos inspiramos no ethos encontrado no mundo do empreendedorismo social — a saber, a crença de que, se a empresa contrata gente inteligente, essa turma devia ser capaz de achar saídas por conta própria. É mais ou menos o que Angela Blanchard quer dizer em inglês com a  expressão “figure it out”. Blanchard dirige a ONG americana Neighborhood Centers, que presta serviços a 340 mil pessoas na região do Golfo do México. Toda semana, a ONG enfrenta problemas novos, cuja solução ainda não foi mapeada e para os quais nunca há recursos fartos. Blan

Quem não fidebeca se trumbeca!

Escrito por: Paulo Oliveira sexta-feira, 26 julho, 2013 - 14:50 Inspirado na famosa frase do Velho Guerreiro: "Quem não se comunica se trumbica", resolvi criar uma parecida.  Quem não fidebeca se trumbeca! Já peço, de pronto, desculpas pela ousadia em relação ao vernáculo pátrio, criando uma forma meio estranha aos ouvidos do leitor  (fidebeca), porém  a intenção aqui foi a de fazer uma analogia com a famosa frase do Chacrinha, procurando chamar a atenção para essa importante ferramenta de desenvolvimento humano. Discussões linguísticas à parte, a ideia principal desta minha análise é sobre a dificuldade de se ver  o tal feedback sendo praticado eficazmente nas organizações. Na hora de ACONTECER, principalmente nos momentos formais da avaliação do desempenho, parece que há uma crise generalizada de pânico que obriga a muitos voltarem às suas zonas de conforto, travestindo o pobre do feedback em  coisas como elogio, crítica, bronca, etc. E porque será que iss

Minoria das organizações brasileiras possui programas para retenção de talentos

Funcionários passam, em média, seis anos atuando em uma mesma organização Por  Danielle Forte  em 02.08.2013 às 14:26 A guerra de talentos está cada vez mais presente no dia-a-dia coorporativo e a importância da gestão de talentos se permeia no cenário empresarial. Ainda assim, somente 14% das empresas brasileiras possuem programas formais de retenção de talentos. É o que aponta o mais recente estudo da Deloitte. Abrangendo os aspectos de perspectivas de negócios e práticas emRecursos Humanos para esse ano, o levantamento revela os procedimentos adotados por 106 empresas brasileiras. Dentre as companhias que afirmam possuir o programa, as práticas que utilizadam identificação de talentos e sucessores (banco de talentos), remuneração variável (premiação, bônus, incentivos a longo prazo), participação acionária e promoções para categorias elegíveis a carro por atingimento de metas. Segundo levantamento, no ano passado, as pequenas empresas demoraram aproximadamente 28 dias para

A experiência social e a busca pela inovação nos escritórios

Por  Alexandre Hohagen Se você perguntar para um colega de trabalho ou um amigo qual foi o período mais inovador de todos os tempos, ele provavelmente responderá: "hoje". De certa forma, ele tem razão: vivemos em uma sociedade saturada de tecnologias, onde ideias boas - e outras nem tanto - são mais facilmente executadas do que em qualquer outra época de nossa história. Temos estruturas para financiá-las, investidores anjo e fundos de capital prontos para alocar recursos, e qualquer um que saiba utilizar uma API ou compre uma impressora 3D é um agente de inovação em potencial. As empresas mais inovadoras desde os primórdios da economia moderna são, provavelmente, algumas das quatro ou cinco marcas às quais hoje associamos esse conceito. Muitas delas foram construídas à sombra de um líder que dedicou boa parte do seu tempo para estimular, proteger, gerenciar e promover inovação. É graças a esses líderes que hoje entendemos a importância dessas empresas em t

Pesquisa mostra que profissionais não aceitam o chefe nas redes sociais

RH Hoje  | 24/7/2013 O estudo feito pela Universia e Trabalhando.com, mostra que 25% dos profissionais ibero-americanos não aceitam o chefe nas redes sociais.  A pesquisa foi realizada em 10 países (Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Espanha, México, Peru, Portugal, Porto Rico e Uruguai), com cerca de 10 mil profissionais. Isso pode acontecer, porque muitas vezes o profissional comenta questões sobre o trabalho e chegam até a falar mal do chefe. Diante disso, foram feitas perguntas como "Será que os funcionários estão preocupados com o efeito que isso pode causar no seu trabalho?" e "Como será que eles se relacionam com o trabalho e o chefe nas redes?". A pesquisa analisa também a relação entre os empregados e superiores. 75% por entrevistados não veem problemas em ter o chefe acompanhando seus comentários e aceitariam o chefe como contato em uma rede social. Dos 25% restantes que afirmaram não aceitar, 85% deles prefere preservar sua a vida pessoal e 8%

Pesquisa aponta que 20% dos executivos tem desvio de conduta

Por:        Fonte: ABRH-Nacional RH Hoje  | 30/7/2013 Segundo estudo da HSD Consultoria em RH, cerca de 20% dos executivos avaliados possuem desvios de conduta, com potencial risco para prejuízos financeiros. A amostragem de cerca de 5 mil avaliações traz dados alarmantes: os principais problemas levantados são desvio de conduta moral e ética, maquiagem de resultados e priorização dos interesses pessoais. A pesquisa demonstra também que, apesar dos indicadores, algumas empresas ainda relutam em tomar decisões para o desligamento de executivos sob a justificativa de que os mesmos trazem resultados. Empresarialmente, o risco fator humano na condução das empresas tem tido pouca atenção por parte dos empresários, acionistas e conselhos de administração. “Se há desvio de conduta comprovada pela auditoria, uma ação imediata e contundente deve ser a ordem e não uma discussão.  Pois com certeza, outras pessoas da organização sabem deste desvio de conduta e a mensagem que se p

A pessoa certa, no lugar certo é a chave de um negócio de sucesso, seja ele qual for.

Bom dia Amigos, Hoje estive em um evento: “conduzindo a Estratégia com Balanced ScoreCard” com Christopher Davies Júnior, Supervisor Executivo da Gestão de Performance da Volkswagen. E como uma pessoa da área de RH, o que me chamou mais atenção foi que em um determinado momento surgiu a pergunta: “Apesar de a Volkswagen ser uma grande empresa e com anos de mercado e existindo todo esse processo para que as coisas ocorram certo, como garantir o mercado diante da concorrência?” Aqui fiquei pensando em responder: PESSOAS! Porque ferramentas e processos, sistemas existem aos montes e melhoram o funcionamento de qualquer negócio. Mas, e as pessoas? Porque são elas que buscam inovação para uma empresa. A grande questão é que as empresas ficam muito envolvidas em estudar seu concorrente para buscar novos diferenciais de seu produto no mercado de trabalho, porém sempre vem a concorrência e faz algo mais inovador do que você. E o que era novo para você, passou a ser ultrap

Redes Sociais chegam no RH.

Redes Sociais são usadas com mais frequência pelos profissionais do RH de empresas como forma de avaliar candidatos, antes de chamar para uma entrevista pessoal. Então, como se comportar nas Redes Sociais, Facebook e LinkedIn? Pense que para cada ato, uma consequência. Procure não expor de forma exaustiva, assuntos como: odeio acordar cedo, detesto meu chefe, odeio minha empresa. Além, de preservar sua imagem não postando fotos que revelam muito sua privacidade, exemplo: seios e coxas a mostra, isso quando seu chefe e amigos do trabalho fazem parte de sua rede. Procure transportar seu Curriculum Vitae para as redes sociais que julga ser mais apropriada. No caso, vejo que o Facebook é usado muito para postar informações pessoais, frases de impacto, momentos com família e amigos e é um direito de cada um.  Mas, no LinkedIn que é uma ferramenta de networking formal o ideal é preservar sua seriedade e zelar pelo excelente profissional que você é.  No perfil coloque f

Perfil Juliana Starosky - LinkedIn

Nunca desista de seus objetivos...